A internet do comportamento é a tecnologia para entender o comportamento humano, que aprende os hábitos e oferece exatamente o que os usuários precisam e na hora certa. Melhorar e facilitar a vida dos usuários.

Um exemplo simples? O seu celular avisar quando a comida do seu cachorro vai acabar, porque pela sua frequência de compra, ele entende o quanto o seu cachorro come. E isso já é realidade na rotina dos americanos. A loja física do Google em NY tem uma série de devices que podem ser testados em um ambiente que imita uma casa.

A Web 3.0 incentiva descentralização das redes indo para mão do usuário. A tendência será a busca por ambientes mais livres e com menos controle das bigtechs.

Esse é um assunto que já estava em alta lá pelo Vale do Silício e agora ganhou mais força. Segundo Mark Zuckerberg, num futuro próximo, as redes sociais serão, entre outros, no metaverso, não vamos mais interagir com telas, e sim com mundos virtuais.

Em paralelo a isso, a realidade virtual e aumentada (RA) caminha junto à construção do metaverso. Acreditando que o uso desses dispositivos potencializarão a experiência do usuário. Elas trazem elementos digitais ao mundo real e tem convergência com o metaverso.

Essas tecnologias voltaram à tona, pois há especulação que a Apple lance o seu primeiro device de RA, um óculos, ainda em 2022. E que pode inclusive substituir o iPhone no futuro. Será?

Essa tecnologia de conectividade promete revolucionar não só a velocidade e qualidade de conexão, mas também a forma com que usamos nossos devices. A promessa é que haja disponibilidade em muitos mais lugares, sem a mesma limitação de antenas das demais. Em razão disso, a projeção é que em uma década (ou menos) os aparelhos celulares serão algo como vemos em filmes futuristas, com menos componentes.

Empurrado pela pandemia, o setor teve um grande crescimento e prevê alto investimento em aparelhos de IoT (internet das coisas), softwares e serviços. Marcas do mercado tech, como Apple, Google e Samsung, estão criando soluções que ocupem o espaço entre produtos que só medem exercícios físico e a atual medicina. A aposta é que os futuros produtos atenderão o consumidor e profissionais da área da saúde de forma cada vez mais precisa e personalizada.

Passeando por São Francisco e Vale do Silício, percebe-se que carro não tem o mesmo significado aqui do Brasil, que ainda pensamos como status. Lá, o conceito é mobilidade. Lugar onde vimos mais carros Teslas circulando, e mais opções de transportes alternativos. Um deles é o carro autônomo do Waymo que já está nas ruas e rouba a cena (projeto do Google que ainda não pode ser comercializado) ainda em fase de testes. Na próxima etapa, a Waymo anunciou que irá disponibilizar aos funcionários do Google para que usem no seu dia-a-dia.