Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 10 de Janeiro de 2025 às 09:13

Corinthians atrasa salários de janeiro, mas prevê pagamento na próxima semana

Clube presidido por Augusto Melo não atrasava salários desde junho

Clube presidido por Augusto Melo não atrasava salários desde junho

Rodrigo Coca/Agência Corinthians/JC
Compartilhe:
Agência Estado
O Corinthians atrasou o pagamento dos salários de janeiro dos jogadores e comissão técnica, que vencem no quinto dia útil do mês. De acordo com o clube paulista, os valores serão acertados até a semana que vem, junto da antecipação dos direitos de imagem, cuja quitação se dá geralmente no dia 20 do mês.
O Corinthians atrasou o pagamento dos salários de janeiro dos jogadores e comissão técnica, que vencem no quinto dia útil do mês. De acordo com o clube paulista, os valores serão acertados até a semana que vem, junto da antecipação dos direitos de imagem, cuja quitação se dá geralmente no dia 20 do mês.
O clube alvinegro terminou a temporada 2024 cumprindo o cronograma de pagamentos aos atletas, que chegaram a demonstrar apoio público ao presidente Augusto Melo, alvo de processo de impeachment, em nota na qual diziam que o mandatário estava "honrando os compromissos com o clube". O mês mais complicado para o Corinthians foi junho, quando jogadores e funcionários tiveram atrasos de pagamento de FGTS e salários, respectivamente, na esteira da rescisão com a então patrocinadora Vai de Bet.
Depois que o problema foi solucionado, o time não voltou a viver esse tipo de situação, até agora. No momento, o cenário não é motivo de grande preocupação interna, uma vez que o atraso já era previsto pelo departamento financeiro.
De qualquer forma, o clube ainda espera resoluções importantes, que podem afetar sua saúde financeira. A Esportes da Sorte, patrocinadora master, ainda não conseguiu a autorização do Ministério da Fazenda para operar nacionalmente. A casa de apostas se apoia na liberação que tem junto à Loteria do Rio de Janeiro (Loterj), mas o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, por liminar, que tal validação serve apenas para operação estadual.

Notícias relacionadas