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Catar 2022

- Publicada em 22 de Novembro de 2022 às 17:00

Dinamarca e Tunísia fazem primeiro 0 a 0 da Copa

Em uma das melhores chances do jogo, Christian Eriksen parou no o goleiro tunisiano Dahmen

Em uma das melhores chances do jogo, Christian Eriksen parou no o goleiro tunisiano Dahmen


ADRIAN DENNIS/AFP/JC
Folhapress
No primeiro jogo do Grupo D na Copa do Catar, Dinamarca e Tunísia não saíram do zero, registrando assim a primeira partida sem gols do Mundial. O duelo marcou também a primeira narração de uma mulher na Copa na TV aberta, com Renata Silveira, na Globo.
No primeiro jogo do Grupo D na Copa do Catar, Dinamarca e Tunísia não saíram do zero, registrando assim a primeira partida sem gols do Mundial. O duelo marcou também a primeira narração de uma mulher na Copa na TV aberta, com Renata Silveira, na Globo.
Curiosamente, a Dinamarca também protagonizou o último 0 a 0 das Copas, quando empatou com a França na primeira fase do Mundial da Rússia, em 2018. Desta vez, Dinamarca e Tunísia chegaram até a marcar um gol cada uma, ambos anulados por impedimento. O VAR chegou a chamar o árbitro nos acréscimos para marcar um possível pênalti para os europeus por toque de mão, mas manteve sua decisão de campo.
Citada por muitos como uma seleção que pode surpreender no Mundial, a Dinamarca controlou o jogo boa parte do tempo, mas sem conseguir criar chances claras de gol. Quando chegou perto, o goleiro tunisiano Dahmen apareceu bem.
A principal atração em campo era o meia dinamarquês Eriksen, a quem todos estavam curiosos para ver na Copa, depois de sua dramática participação na Euro, no ano passado, quando o jogador teve uma parada cardíaca em campo.
O camisa 10 jogou os 90 minutos e foi o principal articulador nas poucas chances de gol dos europeus. Em uma delas, aos 23 minutos do segundo tempo, Eriksen chutou de pé esquerdo na entrada da área para boa defesa do goleiro Dahmen. Na sequência, o camisa 10, responsável por todas as bolas paradas da equipe, bateu escanteio, Christensen tocou de cabeça para Cornelius, que desviou sutilmente. A bola bateu na trave.
Maioria nas arquibancadas do estádio da Cidade da Educação, em Doha, a torcida tunisiana apoiava o time o tempo todo, e chegou a gritar "olê" em troca de bolas na intermediária defensiva.
Poucos dias antes do jogo, a narradora Renata Silveira chegou a brincar no Instagram, perguntando quantos gols narraria. Chegou a narrar dois, mas não valeu.
Dinamarca 0 Schmeichel; Christensen, Kjaer (Jensen) e Andersen; Kristensen, Hojbjerg, Delaney (Damsgaard) e Maehle; Eriksen; Dolberg (Cornelius) e Skov Olsen (Lindstrom). Técnico: Kasper Hjulmand.
Tunísia 0 Dahmen; Bronn, Meriah e Talbi; Drager (Kechrida), Skhiri, Laïdouni (F. Sassi) e Ali Abdi; Slimane (Sliti), Msakni (Hannibal Mejbri) e Jebali (Khenissi). Técnico: Jalel Kadri.
Árbitro: César Ramos (México).
Folhapress
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