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Esportes

- Publicada em 31 de Maio de 2021 às 16:10

Eduardo Leite não vê motivos para realizar Copa América no RS e no País

Governador do Estado afirma que realização do torneio, neste momento, seria inoportuno

Governador do Estado afirma que realização do torneio, neste momento, seria inoportuno


ITAMAR AGUIAR/PALÁCIO PIRATINI/JC
Após a oficialização a Conmebol de que a Copa América será realizada no Brasil, com o aval e a autorização do presidente da República, Jair Bolsonaro, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo leite, afirmou que o Estado não foi procurado pela CBF e nem pela entidade que comanda o futebol sul-americano para tratar sobre o torneio. A Copa América, que está prevista para iniciar no próximo dia 13 de junho, já foi negada como sede pelos governos da Colômbia e da Argentina.
Após a oficialização a Conmebol de que a Copa América será realizada no Brasil, com o aval e a autorização do presidente da República, Jair Bolsonaro, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo leite, afirmou que o Estado não foi procurado pela CBF e nem pela entidade que comanda o futebol sul-americano para tratar sobre o torneio. A Copa América, que está prevista para iniciar no próximo dia 13 de junho, já foi negada como sede pelos governos da Colômbia e da Argentina.
“Recebemos os jogos em 2019, o que muito nos orgulha, mas, pessoalmente, entendo que seria inoportuno realizar a competição no Estado e no Brasil neste momento. Precisamos concentrar esforços no enfrentamento à pandemia e, nesse contexto, é inadequado que a competição ocorra aqui, mesmo sem público nos estádios”, afirmou o governador.
Leite lembrou ainda que o mundo infelizmente tem visto uma disseminação de novas variantes do coronavírus e, ampliar a circulação, com possíveis aglomerações e elevado trânsito de pessoas, poderia ampliar o contágio. “Caso o Estado receba algum tipo de contato da Conmebol e da CBF, vamos levar o assunto para discussão com os outros Poderes e entidades que representam a sociedade gaúcha”, avisou.
O governador recordou que, anteriormente, foi feita a liberação do futebol no Estado por conta da relevância da atividade, que interfere na economia por meio dos clubes locais, das mais variadas divisões, que precisam cumprir o calendário esportivo. “Na minha opinião, essa necessidade não se aplica à Conmebol, e fazer a Copa América no Brasil e no Rio Grande do Sul agora seria acrescentar um problema ao país. Seria inoportuno e inconsequente”, finalizou.
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