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Editorial

EDITORIAL

- Publicada em 07 de Novembro de 2022 às 00:35

A retomada econômica do Rio Grande do Sul

Roberto Brenol Andrade
Confirmando a retomada econômica no Rio Grande do Sul, a Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos (CRVR) Biotérmica até 2026 pretende investir R$ 1 bilhão no Rio Grande do Sul, como registrou o Anuário de Investimentos do RS 2022, levantamento realizado pelo Jornal do Comércio.
Confirmando a retomada econômica no Rio Grande do Sul, a Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos (CRVR) Biotérmica até 2026 pretende investir R$ 1 bilhão no Rio Grande do Sul, como registrou o Anuário de Investimentos do RS 2022, levantamento realizado pelo Jornal do Comércio.
A geração de energia a partir do lixo urbano e industrial é a prioridade da empresa no seu plano de investimentos iniciado neste ano. Ao final deste planejamento, a empresa terá cinco usinas biotérmicas, sendo uma em Minas do Leão, que está operando desde 2015, e duas outras consideradas inovadoras de produção de biometano. Trata-se de subproduto do biogás, que poderá gerar energia para a indústria gaúcha.
A empresa responde pelo recebimento e tratamento de 73% dos resíduos sólidos urbanos e 52% dos resíduos industriais do Rio Grande do Sul.
Atualmente, a Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos está operando cinco aterros urbanos, em Minas do Leão, São Leopoldo, Santa Maria, Giruá e Victor Graeff, uma estação de transbordo, em Tramandaí, e um aterro industrial, em Capela de Santana.
E estão na fase de licenciamento, e fazem parte do pacote de investimentos da CRVR, outras duas unidades, em Alegrete e em Capão do Leão.
Ora, quando o Rio Grande do Sul quer mais produção com investimento, é uma notícia que anima a economia gaúcha e dá boas perspectivas, junto com outros investimentos em andamento ou também anunciados.
Da mesma forma, antecede para o governador eleito Eduardo Leite (PSDB), que assumirá em 1º janeiro de 2023, uma situação mais cômoda em meio a tantos problemas que estão sendo, ou deverão ser resolvidos até o final do ano e vislumbrando um 2023 melhor ainda do que este ano, apesar dos significativos avanços em diversos setores.
Se, em nível nacional, como se espera, também ocorram investimentos na infraestrutura, na indústria, comércios e serviços, continuando o agronegócio gaúcho com a pujança até agora bem demonstrada, com certeza o Estado poderá abrir mais empregos formais e manter um crescimento do Produto Internos Bruto (PIB) satisfatório.
É tudo o que se almeja, em benefício de todos, superando antagonismos que devem ser encerrados após um pleito organizado, livre e quando a população manifestou as suas preferências livremente.
 
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