As bolsas da Ásia fecharam, majoritariamente, em queda nesta terça-feira (26), com desempenhos distintos dos índices referenciais do mercados continental da China. O Xangai Composto mostrou baixa leve, mas o índice amplo Shenzhen, que reflete o movimento de 500 ações, cedeu quase 1% após o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar impor tarifas aos bens importados chineses. As demais praças na região recuaram.
No continente, o Xangai Composto recuou 0,1%, aos 3.259,76 pontos. O Shenzhen caiu 0,95%, 1.956,14 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng fechou estável, aos 19.159,20 pontos
O UBS vê um ambiente difícil para as ações de Hong Kong em 2025 devido à potencial crise com a imposição de tarifas pelos EUA e recrudescimento das tensões na relação China-EUA. O UBS projetou que Hang Seng e o índice MSCI HK atingirão 20.000 pontos e 8.400 pontos, respectivamente, no fim do próximo ano.
Para Angus Chan, chefe de estratégia do UBS para Hong Kong, o mercado não avaliou totalmente o potencial aumento dos riscos geopolíticos sob Trump. Na bolsa de Hong Kong, Chan favorece setores menos correlacionados com a economia chinesa, incluindo serviços públicos e telecomunicações.
Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,87%, a 38.442,00 pontos, pressionado pelas ações de montadoras e empresas de eletrônicos com a apreensão crescente sobre tarifas nos Estados Unidos. A Lasertec caiu 5,5% e a Nissan Motor perdeu 3,6%.
A Fitch revisou a perspectiva para o rating BBB- da Nissan de estável para negativa, citando o desempenho mais fraco na América do Norte do que o esperado, o que pode levar à queda da lucratividade e margens do fluxo de caixa livre mais estreitas at'o ano fiscal que se encerrará em março de 2027.
O Kospi, de Seul, retrocedeu 0,6%, a 2.520,36 pontos, com destaque para perdas das ações dos setores de defesa, marítimo e construção naval. A empresa de navegação HMM perdeu 2,0% e a fabricante de navios HD Hyundai Heavy caiu 5,6%. A fabricante de obuses Hanwha Aerospace caiu 11% depois que Israel e o Hezbollah se aproximaram de um acordo de cessar-fogo.
Em Taiwan, o Taiex marcou baixa de 1,17%, a 22.678,76 pontos.
Oceania
Na Oceania, o S&P/ASX 200, de Sydney, teve baixa de 0,69%, a 8.359,40 pontos.
No continente, o Xangai Composto recuou 0,1%, aos 3.259,76 pontos. O Shenzhen caiu 0,95%, 1.956,14 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng fechou estável, aos 19.159,20 pontos
O UBS vê um ambiente difícil para as ações de Hong Kong em 2025 devido à potencial crise com a imposição de tarifas pelos EUA e recrudescimento das tensões na relação China-EUA. O UBS projetou que Hang Seng e o índice MSCI HK atingirão 20.000 pontos e 8.400 pontos, respectivamente, no fim do próximo ano.
Para Angus Chan, chefe de estratégia do UBS para Hong Kong, o mercado não avaliou totalmente o potencial aumento dos riscos geopolíticos sob Trump. Na bolsa de Hong Kong, Chan favorece setores menos correlacionados com a economia chinesa, incluindo serviços públicos e telecomunicações.
Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,87%, a 38.442,00 pontos, pressionado pelas ações de montadoras e empresas de eletrônicos com a apreensão crescente sobre tarifas nos Estados Unidos. A Lasertec caiu 5,5% e a Nissan Motor perdeu 3,6%.
A Fitch revisou a perspectiva para o rating BBB- da Nissan de estável para negativa, citando o desempenho mais fraco na América do Norte do que o esperado, o que pode levar à queda da lucratividade e margens do fluxo de caixa livre mais estreitas at'o ano fiscal que se encerrará em março de 2027.
O Kospi, de Seul, retrocedeu 0,6%, a 2.520,36 pontos, com destaque para perdas das ações dos setores de defesa, marítimo e construção naval. A empresa de navegação HMM perdeu 2,0% e a fabricante de navios HD Hyundai Heavy caiu 5,6%. A fabricante de obuses Hanwha Aerospace caiu 11% depois que Israel e o Hezbollah se aproximaram de um acordo de cessar-fogo.
Em Taiwan, o Taiex marcou baixa de 1,17%, a 22.678,76 pontos.
Oceania
Na Oceania, o S&P/ASX 200, de Sydney, teve baixa de 0,69%, a 8.359,40 pontos.