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Consumo

- Publicada em 09 de Janeiro de 2023 às 13:21

Cesta básica de Porto Alegre registrou alta de 12,11% em 2022 e ficou em R$ 765,63

Dos 13 produtos pesquisados, a batata inglesa registrou uma alta de 49,02%

Dos 13 produtos pesquisados, a batata inglesa registrou uma alta de 49,02%


ANDRESSA PUFAL/JC
A cesta básica de Porto Alegre registrou aumento de 12,11% em 2022, encerrando o ano com o valor de R$ 765,63. Dos 13 produtos pesquisados, 12 registraram aumento de preço: a batata (49,02%), a farinha de trigo (35,78%), a banana (31,37%), a manteiga (22,43%), o leite (22,11%), o café (20,58%), o pão (19,48%), o tomate (17,01%), o arroz (10,07%), o óleo de soja (3,67%), a carne (2,70%) e o açúcar (0,22%). O único item que ficou mais barato foi o feijão (-9,73%). Entre novembro e dezembro de 2022, o valor do conjunto de bens alimentícios básicos registrou retração de 2,03%. Na variação mensal, seis itens registraram queda de preço: a batata, a banana, o leite, a manteiga, a carne e o pão. Por outro lado, sete produtos registraram alta: o tomate, o feijão, o arroz, o óleo de soja,  o açúcar, a farinha de trigo e o café.
A cesta básica de Porto Alegre registrou aumento de 12,11% em 2022, encerrando o ano com o valor de R$ 765,63. Dos 13 produtos pesquisados, 12 registraram aumento de preço: a batata (49,02%), a farinha de trigo (35,78%), a banana (31,37%), a manteiga (22,43%), o leite (22,11%), o café (20,58%), o pão (19,48%), o tomate (17,01%), o arroz (10,07%), o óleo de soja (3,67%), a carne (2,70%) e o açúcar (0,22%). O único item que ficou mais barato foi o feijão (-9,73%). Entre novembro e dezembro de 2022, o valor do conjunto de bens alimentícios básicos registrou retração de 2,03%. Na variação mensal, seis itens registraram queda de preço: a batata, a banana, o leite, a manteiga, a carne e o pão. Por outro lado, sete produtos registraram alta: o tomate, o feijão, o arroz, o óleo de soja,  o açúcar, a farinha de trigo e o café.
Em 2022, o valor da cesta básica aumentou nas 17 capitais onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. As altas mais expressivas, quando se compara dezembro de 2021 com o mesmo mês de 2022, foram registradas em Goiânia (17,98%), Brasília (17,25%), Campo Grande (16,03%) e Belo Horizonte (15,06%). Já as menores taxas acumuladas foram as de Recife (6,15%) e Aracaju (8,99%).
Entre novembro e dezembro de 2022, o valor da cesta subiu em 14 cidades, com destaque para Fortaleza (3,70%), Salvador (3,64%) e Natal (3,07%). As reduções de preços ocorreram nas cidades do Sul: Porto Alegre (-2,03%), Curitiba (-1,58%) e Florianópolis (-0,90%).
Em dezembro de 2022, o maior custo do conjunto de bens alimentícios básicos foi observado em São Paulo (R$ 791,29), depois em Florianópolis (R$ 769,19) e Porto Alegre (R$ 765,63). Entre as cidades do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta é diferente das outras capitais, Aracaju (R$ 521,05), João Pessoa (R$ 561,84) e Recife (R$ 565,09) registraram os menores valores.
O salário-mínimo para uma família de quatro pessoas equivaler a R$ 6.647,63, ou 5,48 vezes o mínimo, que atualmente está em R$ 1.212,00. O cálculo é feito com base na cesta mais cara, que em dezembro foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário-mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.
Em novembro, o mínimo necessário correspondeu a R$ 6.575,30, ou 5,43 vezes o piso vigente. Em dezembro de 2021, o salário mínimo necessário foi de R$ 5.800,98, ou 5,27 vezes o piso em vigor, que equivalia a R$ 1.100,00.
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