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Leilões

- Publicada em 02 de Dezembro de 2022 às 15:14

Leilão do Jardim Botânico de Porto Alegre é adiado para 22 de dezembro

A entrega das propostas das empresas interessadas foi remarcada para 19 de dezembro

A entrega das propostas das empresas interessadas foi remarcada para 19 de dezembro


MARIANA CARLESSO/JC
O governo do Rio Grande do Sul anunciou nesta sexta-feira (2) que a data do leilão do Jardim Botânico de Porto Alegre foi adiada para o dia 22 de dezembro, às 10h30min. Anteriormente, o certame estava marcado para ocorrer na próxima quinta-feira (8), e a alteração está registrada em publicação no Diário Oficial de hoje.
O governo do Rio Grande do Sul anunciou nesta sexta-feira (2) que a data do leilão do Jardim Botânico de Porto Alegre foi adiada para o dia 22 de dezembro, às 10h30min. Anteriormente, o certame estava marcado para ocorrer na próxima quinta-feira (8), e a alteração está registrada em publicação no Diário Oficial de hoje.
A entrega das propostas das empresas interessadas foi remarcada para 19 de dezembro, das 9h às 12h. O secretário executivo de Parcerias do RS, Marcelo Spilki, explicou a mudança: “o pedido de adiamento veio das próprias interessadas. As empresas alegaram que querem mais tempo para preparar melhor suas propostas. Achamos válido alterar a data, sem nenhuma mudança no conteúdo do edital, porque queremos o sucesso e maior competitividade no leilão”.
Além do Jardim Botânico, também ocorrem em dezembro os leilões do Cais Mauá e de privatização da Corsan.
Concessão e investimentos
A modelagem da concessão do parque foi elaborada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com apoio do consórcio Araucárias e do Instituto Semeia, sob coordenação da Secretaria de Parcerias (Separ), Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG) e Procuradoria-Geral do Estado (PGE).
A concorrência pública internacional prevê investimentos de R$ 27,3 milhões para requalificação, modernização, operação e manutenção da infraestrutura do Jardim Botânico. Durante o período de consulta pública do processo, foram recebidas 36 contribuições, das quais seis foram acolhidas total ou parcialmente. Também foram realizadas duas audiências públicas e reuniões com empresas interessadas na concessão.
O modelo de concessão é diferente de privatização, pois não há a transferência de propriedade do ativo. O projeto de concessão prevê três pilares ligados à preservação ambiental, fomento ao turismo sustentável e a geração de renda e desenvolvimento regional. A Sema segue responsável pela pesquisa científica e manutenção das coleções da flora nativa, jardim de plantas medicinais, bem como da área de produção de mudas.
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