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Emprego

- Publicada em 12 de Agosto de 2022 às 11:15

Desemprego recua 9,3% no 2º trimestre no Brasil, no menor patamar desde 2015

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado no RS ficou estável

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado no RS ficou estável


RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A taxa de desemprego no Brasil recuou para 9,3% no segundo trimestre, o menor patamar para o período desde 2015, quando ficou em 8,4%. O número de desempregados no País diminuiu para 10,1 milhões de abril a junho deste ano, em um contexto de menores restrições a atividades econômicas.
A taxa de desemprego no Brasil recuou para 9,3% no segundo trimestre, o menor patamar para o período desde 2015, quando ficou em 8,4%. O número de desempregados no País diminuiu para 10,1 milhões de abril a junho deste ano, em um contexto de menores restrições a atividades econômicas.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (12) pelo IBGE. O desemprego recuou em 22 estados no segundo trimestre na comparação com o período anterior.
No Rio Grande do Sul, desocupação ficou em 6,3% para o 2º trimestre de 2022, uma queda de 1,2 ponto percentual (p.p.) na comparação com os três meses anteriores. A população desocupada está em 387 mil pessoas no Estado, o que representa redução de 16,6% (menos 77 mil pessoas) no trimestre e de 27,5% (menos 146 mil pessoas) na comparação anual.
Segundo o levantamento, a população ocupada se manteve estável no RS em relação ao trimestre interior, ficando em 5,8 milhões de pessoas. Quando comparado com o mesmo período de 2021, houve crescimento de 5,5%.
Já o nível da ocupação - percentual de ocupados na população em idade de trabalhar – chegou a 60,8%, sem alteração significativa frente ao trimestre anterior e com alta de 3,0 p.p. comparado ao mesmo período de 2021 (57,8%).
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exceto os trabalhadores domésticos) foi de 2,3 milhões de pessoas, estável em relação ao 1º trimestre de 2022 e ao 2º trimestre de 2021. No setor privado, a quantidade de trabalhadores contratados sem carteira ficou estável de abril a junho (550 mil pessoas), mas subiu 29% (mais 124 mil pessoas) frente a igual período de 2021.
Também registrou estabilidade a quantidade de trabalhadores por conta própria no segundo trimestre na comparação com os três meses anteriores e o mesmo período de 2021. A atividade era exercida por 1,5 milhão de pessoas.
O número de trabalhadores domésticos (289 mil pessoas) ficou estável no trimestre e no ano. A taxa de informalidade entre os gaúchos foi de 32,8% da população ocupada, ou 1,9 milhão de trabalhadores informais. No 1º trimestre de 2022, a taxa foi idêntica (32,8%) e, no 2º trimestre de 2021, havia sido de 30,7%.
A população desalentada (91 mil pessoas) ficou estável frente ao trimestre anterior e ante igual trimestre de 2021. O percentual de desalentados na força de trabalho (1,5%) ficou estável em relação ao trimestre anterior e ao mesmo trimestre de 2021.
Entre os setores econômicos, não foi percebida alteração significativa na ocupação no segundo trimestre quando analisados os dados do período anterior. Mas, em relação ao segundo trimestre de 2021, os dados mostram aumento de 50,1% na ocupação no setor de Alojamento e alimentação (mais 91 mil pessoas), enquanto nos Outros serviços a alta foi de 21,4% (mais 48 mil pessoas). No setor de Transporte, armazenagem e correio, a ocupação ficou em 17,4% (mais 45 mil pessoas) e na Indústria em 12,2% (mais 99 mil pessoas).
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