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cinema

- Publicada em 23 de Janeiro de 2023 às 16:01

Cinemateca Paulo Amorim apresenta mostra do Ciclo da Visibilidade Trans

O evento apresenta produções gaúchas com entrada franca: Possa Poder (foto) é um dos curtas em exibição

O evento apresenta produções gaúchas com entrada franca: Possa Poder (foto) é um dos curtas em exibição


POSSA PODER/DIVULGAÇÃO/JC
O Janeiro Lilás, Mês da Visibilidade Trans, chega às telas da Cinemateca Amorim (Rua dos Andradas, 736) com três produções gaúchas. Promovida pela Sedac-RS, a mostra será realizada entre os dias 24 e 26 de janeiro, na Sala Eduardo Hirtz. A entrada é franca e todas as sessões terão a presença da equipe técnica e convidados, para um bate-papo sobre cada obra.
O Janeiro Lilás, Mês da Visibilidade Trans, chega às telas da Cinemateca Amorim (Rua dos Andradas, 736) com três produções gaúchas. Promovida pela Sedac-RS, a mostra será realizada entre os dias 24 e 26 de janeiro, na Sala Eduardo Hirtz. A entrada é franca e todas as sessões terão a presença da equipe técnica e convidados, para um bate-papo sobre cada obra.
Os três títulos apresentados na mostra são curtas que trazem a questão trans em suas temáticas. No primeiro dia de evento, a obra exibida será Possa Poder (19 min), dirigida por Victor di Marco e Márcio Picoli. O filme conta a história de Lucas, Luiza e Bia, que em uma noite relembram as dores e as delícias de serem quem são. O curta foi contemplado pelo prêmio de melhor atriz e de melhor ator na mostra gaúcha do Festival de Gramado 2022, e terá sua sessão na terça-feira (24), às 19h30min.
Na quarta-feira (25), no mesmo horário, é a vez de Jardim das Horas (20 min), com direção de Matheus Piccoli. O filme retrata a melancolia de Teresa, que, durante uma visita à casa onde cresceu, enfrenta a distância entre quem ela é e tudo aquilo o que o seu senil pai ainda lembra. Por último, na quinta-feira (26), novamente às 19h30min, a obra apresentada é Abebé (20 min), videoperformance de Fayola Ferreira, que destrincha processos de construção identitária, cura e autoamor, por meio do arquétipo do orixá Oxum.
O Ciclo da Visibilidade Trans faz parte do Festival Cinemateca Paulo Amorim, com patrocínio do Banrisul, Gerdau, Vero, Icatu Seguros e Rio Grande Seguros, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A Cinemateca Paulo Amorim – Espaço Banrisul de Cinema é uma instituição da Secretaria de Estado da Cultura.
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