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- Publicada em 27 de Janeiro de 2023 às 16:18

Pontualidade: o exemplo que vem do líder

São inúmeros os efeitos do desrespeito frequente aos horários marcados no ambiente empresarial

São inúmeros os efeitos do desrespeito frequente aos horários marcados no ambiente empresarial


CIEE/DIVULGAÇÃO/JC
Chegar aos compromissos na hora marcada é um requisito básico na vida profissional. A pontualidade faz parte, inclusive, das soft skills, aquelas habilidades que não são técnicas, e sim interpessoais, muito valorizadas pelas empresas. Por isso, o atraso, no mundo corporativo, além de um incômodo aos que esperam, é também um problema ético. São inúmeros os efeitos do desrespeito frequente aos horários marcados no ambiente empresarial, como prejuízo à imagem profissional, atritos na equipe e disseminação do comportamento entre os colaboradores.
Chegar aos compromissos na hora marcada é um requisito básico na vida profissional. A pontualidade faz parte, inclusive, das soft skills, aquelas habilidades que não são técnicas, e sim interpessoais, muito valorizadas pelas empresas. Por isso, o atraso, no mundo corporativo, além de um incômodo aos que esperam, é também um problema ético. São inúmeros os efeitos do desrespeito frequente aos horários marcados no ambiente empresarial, como prejuízo à imagem profissional, atritos na equipe e disseminação do comportamento entre os colaboradores.
Especialmente nas empresas que apostam nos jovens, é importante que o cumprimento de horários seja respeitado desde a linha de comando das companhias, já que estagiários e aprendizes, no início da sua vida profissional, são muito inspirados pelo comportamento de quem está nos cargos de liderança. Dar o exemplo é essencial para ajudar a formar o perfil ético do profissional em início de carreira.
Evitar atrasos é uma postura que deve ser seguida pelos líderes para não disseminar o comportamento entre os colaboradores.
Segundo o educador corporativo, escritor e palestrante Eduardo Zugaib, normalmente, quem marca reuniões são os líderes, e, caso o atraso seja costumeiro para eles, a produtividade que tanto defendem acaba saindo prejudicada. A postura do líder “acaba refletindo pesadamente no comportamento do grupo”, afirma o especialista.
Zugaib usou suas redes sociais para chamar atenção para a pontualidade após a repercussão do episódio em que cerca de 50 pessoas chegaram atrasadas para assistir a uma peça de teatro que tinha o ator Antonio Fagundes no elenco, no Rio de Janeiro, na semana passada. Houve confusão no local, e a polícia foi chamada para conter os exaltados barrados na entrada.
Depois do ocorrido, o ator comentou, em vídeo nas redes sociais, que a peça “Baixa Terapia” começa “rigorosamente no horário marcado, e não permitimos a entrada de ninguém após o início do espetáculo”. O motivo: evitar uma experiência desagradável aos que chegaram na hora e seriam atrapalhados pelos atrasados que procuram seus assentos. “Chegue meia horinha antes, com calma”, pediu o ator. A dica vale também para o mundo corporativo.
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