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Repórter Brasília

- Publicada em 17 de Novembro de 2022 às 20:36

Devastação da Amazônia

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacou na COP-27 que "o desmatamento e a devastação da Amazônia ficarão no passado". Acentuou que "a produção agrícola sem equilíbrio ambiental deve ser considerada uma ação do passado, não precisamos desmatar sequer um metro de floresta para continuarmos a ser um dos maiores produtores de alimento do mundo", acentuou Lula.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacou na COP-27 que "o desmatamento e a devastação da Amazônia ficarão no passado". Acentuou que "a produção agrícola sem equilíbrio ambiental deve ser considerada uma ação do passado, não precisamos desmatar sequer um metro de floresta para continuarmos a ser um dos maiores produtores de alimento do mundo", acentuou Lula.
Equilíbrio ambiental
O presidente eleito defendeu o agronegócio com equilíbrio ambiental. "O agronegócio precisa saber que não se pode fazer queimadas e nem derrubar florestas, e que, na área internacional se paga um preço quando não se é responsável".
Meio ambiente retribui
Para o deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT), "as coisas voltam ao seu devido lugar, de onde nunca deveriam ter saído, que é o Brasil ser um país agrícola. O Brasil é um país do agronegócio, mas não pode descuidar do meio ambiente, até porque o meio ambiente é o melhor amigo do agronegócio".
Preservação da floresta
"Na verdade, preservar tem custo; preservar não é só deixar acontecer, tem que fazer acontecer para manter a Amazônia de pé, a floresta de pé, isso tem um custo, de vigilância, de fiscalização, de manutenção, de valorização", afirmou Pompeo. "O mundo está pagando gás de carbono porque não pode também valorizar e remunerar quem tem floresta de pé, quem preserva a floresta? Tem que ter uma política, inclusive uma política econômica, já que somos capitalistas."
Poço entre ricos e pobres
"Não haverá futuro enquanto estivermos cavando um poço sem fundo entre ricos e pobres", disse Lula, lembrando do compromisso assumido pelos países ricos em 2009, de oferecer a partir de 2020, 100 bilhões de dólares anuais para que as ações mais pobres enfrentassem os efeitos das crises climáticas, esse compromisso nem foi e nem está sendo comprido, criticou ele.
Tem que contribuir
Pompeo de Mattos acha que os países estão certos em pedir que o Brasil preserve a Amazônia. "Mas não basta pedir, tem que contribuir para que isso aconteça. O mundo tem que contribuir, fazer a sua parte também, essa é a verdade e a realidade, porque preservar a Amazônia tem custo, preservar a Amazônia tem significado; aí os ricos não preservaram o que tinha e querem que os países, em um momento preservem. Bom, pague pela preservação. Por isso é importante reativar o fundo Amazônico, aquele da Suíça, da Suécia".
Mais debates
Para o congressista, "esse é um debate que vai estar presente incondicionalmente, é um tema que vem para pauta com mais intensidade, com mais cobranças no novo Congresso Nacional."
 
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