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Repórter Brasília

- Publicada em 02 de Outubro de 2022 às 21:50

Aprendizado para todos

A eleição de 2022 tem sido um grande aprendizado para todos. A população brasileira acompanhou, de perto, verdadeiras quedas de braço entre a Presidência da República, o Parlamento e a Justiça, com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tendo que fazer permanente defesa da democracia, construindo um ambiente de serenidade para as eleições deste ano, sob ameaças de fake news e contestações quanto à segurança das urnas eletrônicas e a lisura do pleito, atacados, principalmente, pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Com zelo, coragem, responsabilidade e defesa intransigente da democracia e da liberdade de imprensa, os ministros garantiram a normalidade do sistema eleitoral.
A eleição de 2022 tem sido um grande aprendizado para todos. A população brasileira acompanhou, de perto, verdadeiras quedas de braço entre a Presidência da República, o Parlamento e a Justiça, com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tendo que fazer permanente defesa da democracia, construindo um ambiente de serenidade para as eleições deste ano, sob ameaças de fake news e contestações quanto à segurança das urnas eletrônicas e a lisura do pleito, atacados, principalmente, pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Com zelo, coragem, responsabilidade e defesa intransigente da democracia e da liberdade de imprensa, os ministros garantiram a normalidade do sistema eleitoral.
Reforma Tributária
Parlamentares e empresários adiantam que o novo presidente da República terá a responsabilidade de aprovar, junto com o Congresso Nacional, a reforma tributária, que vem sendo adiada há alguns anos. Terá também que dar maior velocidade à retomada econômica, abalada entre outros pontos, pela pandemia e pela guerra da Rússia e Ucrânia.
População com fome
O novo ocupante do Palácio do Planalto terá também que buscar uma solução para o Ensino Médio, onde os estudantes enfrentam vários problemas, entre eles, sair da escola sem ter aprendido até somar e subtrair. Entretanto, os maiores desafios, serão a abertura de novos empregos e a busca de uma solução urgente para os milhões de brasileiros que passam fome.
O último debate
O último debate entre os presidenciáveis, realizado pela TV Globo, proporcionou um espetáculo, em que o que menos foi debatido foram os problemas do Brasil. Uma batalha de direito de resposta, acusações de corrupção e candidatos atuando em dupla nas acusações; deixaram os indecisos ainda mais indecisos na busca do melhor candidato. Com a participação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União) e Padre Kelmon (PTB), o debate irritou os telespectadores. A figura folclórica do confronto, fora do script, levou a conversa até a madrugada. Padre Kelmon, numa clara defesa permanente do presidente Jair Bolsonaro, recebeu várias críticas e apelidos dos demais candidatos. Ele foi chamado de "cabo eleitoral de Bolsonaro, laranja fantasiado de impostor, padre de festa junina", e classificado pelo analista político Bernardo de Melo Franco como: "língua de aluguel".
Violação de regras
Marcado por violações das regras e menções constantes à corrupção, o debate teve como alvos principais o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL).
 
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