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Repórter Brasília

- Publicada em 28 de Setembro de 2022 às 20:27

Concentrados para o confronto

Faltando três dias para as eleições, neste domingo, quando mais de 156 milhões de brasileiros vão às urnas para escolher seus candidatos, a TV Globo realiza nesta quinta-feira, seu tradicional debate, última oportunidade para os candidatos à presidência da República defenderem suas propostas. Tanto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto Jair Bolsonaro (PL) cancelaram parte de suas agendas para se prepararem para o confronto.
Faltando três dias para as eleições, neste domingo, quando mais de 156 milhões de brasileiros vão às urnas para escolher seus candidatos, a TV Globo realiza nesta quinta-feira, seu tradicional debate, última oportunidade para os candidatos à presidência da República defenderem suas propostas. Tanto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto Jair Bolsonaro (PL) cancelaram parte de suas agendas para se prepararem para o confronto.
Ampliação de apoio
Na avaliação do mestre em Ciência Política Eduardo José Grin, da Fundação Getúlio Vargas (SP), a estratégia de Lula está correta. "Ele vem intensificando, nas últimas duas semanas, a busca de ampliação de apoio de diversos segmentos da sociedade no sentido de evidenciar que ele é o candidato da conciliação, da união nacional; e que é quem pode representar a possibilidade de mudanças neste contexto."
Defesa da democracia
"A primeira questão é que Lula representa a possibilidade da defesa da democracia", afirmou o professor, destacando que, "isso tem apelo entre juristas, isso tem apelo entre diversos formadores de opinião pública que, a despeito de não serem simpáticos ao PT ou a Lula, entendem que essa é uma questão que está em risco neste momento".
Eleição diferente
Uma segunda questão importante é que essa é uma eleição diferente da de 2018, que teve um antipetismo muito forte. Ela tem, hoje, um antibolsonarismo muito forte. Então tem vários segmentos da sociedade que não nutrem simpatia por Lula, mas são muito mais antibolsonaristas.
Pacto de conciliação nacional
"A terceira questão é como desenvolver um grande projeto no Brasil que tenha por finalidade voltar a combater a pobreza, a fome, já que o Brasil voltou a figurar entre os países mais mal colocados nesta questão. O Lula, neste sentido, tenta reeditar um pouco a ideia de um grande pacto de conciliação nacional, como foi em 2002, com fome zero, combate à fome, e tudo mais."
Reforçar o antipetismo
Apesar de ter uma alta rejeição, Bolsonaro seguirá apostando na simpatia popular, no que ele classifica como Datapovo. Para Eduardo Grin, Bolsonaro subiu bastante o tom que é o de buscar e reforçar o antipetismo, o antiLula, a partir das características que associam Lula à corrupção.
 
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