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Repórter Brasília

- Publicada em 25 de Setembro de 2022 às 19:52

Liberdade econômica

pg3 Deputado Jerônimo Goergeng - Julio Soares-Objetiva

pg3 Deputado Jerônimo Goergeng - Julio Soares-Objetiva


/JULIO SOARES/OBJETIVA/DIVULGAÇÃO/JC
O Instituto de Liberdade Econômica (ILE) inicia nesta semana um intenso trabalho defendendo o ambiente de negócios. Busca formar no Congresso Nacional uma bancada que represente o pensamento da maioria dos empresários sobre liberdade econômica.
O Instituto de Liberdade Econômica (ILE) inicia nesta semana um intenso trabalho defendendo o ambiente de negócios. Busca formar no Congresso Nacional uma bancada que represente o pensamento da maioria dos empresários sobre liberdade econômica.
Desenvolvimento político
O deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP, foto) afirmou que o instituto preparou um documento, enviado aos parlamentares e aos diretórios nacionais dos partidos, para que sejam iniciados debates que promovam a melhoria do ambiente de negócios, principalmente aos pequeno e médio empreendedores.
Pronunciamento na ONU
O presidente Jair Bolsonaro afirmou em seu pronunciamento na Organização das Nações Unidas que uma das principais conquistas do Brasil foi a Lei da Liberdade Econômica. Goergen quer transformar isso numa conquista de Estado, e não de governo.
Eleição presidencial
Na opinião do deputado Goergen, que vai deixar o Parlamento, e não concorre a cargo público nessas eleições, "em termos políticos, no governo, os fatos aconteceram, não precisa nem falar. A rejeição não se forma de um dia para o outro, ela se constrói ao longo do tempo".
Pesquisas reais
Segundo o congressista, "pela primeira vez, ele não consegue ver as pesquisas reais. Por exemplo, quanto ao governo do Rio Grande do Sul, percebo que está mais ou menos no caminho. Tem muita gente apoiando o presidente (Jair) Bolsonaro (PL), mas não consigo ver a pesquisa real do IPEC e Datafolha. Eu trabalho para poder entender", pontuou.
Voto útil
"No Rio Grande do Sul vai ser gerado um problema por causa do voto útil que querem construir", afirmou Goergen. "Daqui a pouco numa pesquisa está Ana Amélia (PSD) em primeiro, na outra está (Hamilton) Mourão (Republicanos), em primeiro, e isso é bom para o Olívio (Dutra), do PT. Não estou me posicionando sobre o voto, mas tenho a impressão de que o Olívio vai acabar levando."
Abstenção e o 2º turno
"Um ponto importante para definir se haverá segundo turno, poderá ser a abstenção", afirmou a diretora do Datafolha Luciana Chong. A especialista avaliou que "com 81% dos eleitores totalmente decididos sobre seus votos para presidente, abstenções podem pesar para definir a disputa já no dia 2 de outubro". Para ela, "esse fator é mais importante que votos 'envergonhados' e 'amedrontados'".
Cenário eleitoral
A última pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira mostra estabilidade no cenário eleitoral. A distância entre o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) se mantém praticamente inalterada desde o primeiro levantamento. O ex-presidente tem 47% das intenções de voto, contra 33% do candidato à reeleição.
Mudança de voto
"No geral, 18% podem mudar seus votos", afirma Chong. "Entre os eleitores de Ciro Gomes (PDT), 46% estão decididos. Então, 54% dessas pessoas ainda podem mudar de ideia. Entre eleitores de Simone Tebet (MDB), 56% estão decididos; 43% ainda podem mudar e votar em Lula ou Bolsonaro no primeiro turno", interpretou na CBN a diretora do Datafolha.
 
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