A Fraport, concessionária que administra o Aeroporto Salgado Filho, concluiu, na quinta-feira passada, metade das intervenções que envolvem o traçado de pousos e decolagem da pista, áreas do terminal e outros setores afetados pela enchente para retomar o tráfego aéreo em 21 de outubro. Os voos não ocorrem desde 3 de maio (coluna Plano de Voo, Jornal do Comércio, edição de 30/08/2024). A pergunta que fica é: estão fazendo algum plano de contenção para novas ocorrências de chuvas? Ou será alagado novamente? (Eduardo Barros)

A falta do nome do pai na certidão de nascimento ainda é um desafio no Brasil. Em 2023, das 2,5 milhões de crianças que nasceram, 172,2 mil não tinham o nome do pai no registro (Editorial, JC, 30/08/2024). Um tema alarmante, mas sem nenhum charme político. Milhares de crianças socialmente discriminadas desde o nascimento, com o futuro desde já comprometido. (Eugênio Lagemann)

Os queijos produzidos em diversas regiões do Estado foram um dos produtos mais buscados pelos visitantes da 47ª Expointer. O GeraçãoE fez uma lista das principais iguarias disponíveis (caderno GeraçãoE, JC, 29/08/2024). Excelente material. (João Carlos Cembranel)

Programas do governo federal destinados a catadores de materiais recicláveis destinarão R$ 425,5 milhões a iniciativas que fortaleçam o trabalho e a estrutura das cooperativas e associações da categoria em todo o Brasil. Duas cidades gaúchas farão parte de um programa específico para acesso a recursos (coluna Pensar a Cidade, JC, 17/07/2024). Projeto que está na contramão da atual gestão da Capital, que já disse com todas as letras que quer acabar com os catadores, que hoje trabalham em galpões em ruínas e veem seus ganhos diminuírem a cada dia. (Paulo Renato Menezes)

Essa empresa tem atuado bem, inclusive na sinalização das vias da Capital, mas sempre é possível fazer melhor e os leitores podem ajudar. Assim, alerto que em 21/03/24 a imprensa apontou a falta de placa "Não tranque o cruzamento", na Ramiro Barcelos, quase esquina da Independência. Ali, em especial às sextas-feiras, muitos carros avançam demais, param logo porque os egressos da 24 de Outubro ainda não lhes abriram espaço, e os vindos na perpendicular, quando se lhes abre o sinal verde, não podem ir adiante. Isto ocorre também na esquina da Santo Antônio com a Osvaldo Aranha, na desta com a Venâncio Aires e outras, sem vermos um fiscal disciplinando o trânsito. A propósito: onde andam estes? Só em serviço interno? (Adelino Soares, Porto Alegre)