Uma boa notícia após anos de impasse será, finalmente, a construção da térmica em Rio Grande, investimento de R$ 6 bilhões e aguardada há anos ("
Conciliação na Justiça pode viabilizar térmica de R$ 6 bilhões",
Jornal do Comércio, página 5, edição de 05/01/2023). O Rio Grande do Sul precisa de energia, mesmo térmica. Isso, no entanto, não impede que continuemos a ter áreas para o aproveitamento de energia eólica ou a solar, onde o Brasil vem despontando. (João Cézar Diehl)
Voo em Torres
Muito boa
a reportagem sobre o voo parapente em Torres (Especial de Verão, Caderno GeraçãoE, Jornal do Comércio, edição de 05/01/2023), a praia mais charmosa, segundo opinião geral no Estado, quase na divisa com Santa Catarina. A repórter que chegou e, logo em seguida, fez o voo sem ter tempo de ter medo, segundo ela disse, foi um ponto muito bom. É uma atração turística que pode ser aproveitada pelos que lá vivem e, mais ainda, pelos veranistas, sejam ou não gaúchos. (
Valdir Morandi)
Moeda comum
Inacreditável, brasileiros, alfabetizados, pensarem em moeda comum em um momento em que os parceiros do Mercosul estão de mal a pior. Só uma política demagógica e voltada para outros interesses poderia planejar para colocar o Brasil numa enrascada dessas. Que Deus nos proteja! (Sérgio Tostes de Escobar, produtor rural)
Confusão no governo
O governo federal do presidente Lula (PT) recém começou, mas já está com confusões do tipo vamos fazer isso - caso da reforma da Previdência - e, logo em seguida, outro ministro dizendo que não vai fazer coisa nenhuma. Ainda bem que o presidente marcou reunião geral para acertar os ponteiros e só um falar em nome de todos quanto às medidas que serão tomadas. Hoje, está uma confusão só. (Nélio Carmel, Canoas/RS)
Conta da Corsan
Meu pai, idoso de quase 90 anos, solicitou o corte de um arbusto crescido na caixa do hidrômetro da entrada da água na calçada pública. Veio um funcionário de firma terceirizada e, sem pestanejar, arrancou a proteção da grade de metal (porque o vegetal trancou a abertura dela) da caixa, substituiu o aparelho de medição de consumo d'água da residência modesta no periférico bairro rural afastado da central zona urbana. O valor de consumo era na média de R$ 48,00 mensal, mas na última conta do ano pulou para R$ 88,00! Isso, mesmo! Uma mordida fatal no orçamento popular de presente natalino da estatal em vias de privatização. (Helder Pinheiro Mayer, escritor, rua São Gabriel, 228, bairro Stela Maris, Alvorada/RS)