Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Palavra do Leitor

- Publicada em 23 de Novembro de 2022 às 18:55

Concessão da Redenção

Do cercamento à concessão de uso do Parque da Redenção, vi debates e oposições acaloradas ("Nas audiências públicas, maioria é contra a concessão de parques da Capital", coluna Pensar a Cidade, Bruna Suptitz, Jornal do Comércio, edição de 23/11/2022). Minha primeira recordação da Redenção, há quase 30 anos, lembro do encantamento ao ir à pracinha de frente para a João Pessoa, brincando nas estruturas geométricas tubulares. Mas o que era uma atração para crianças logo foi tomada por moradores de rua e usuários de drogas e, por fim, foram retiradas. Também era possível alugar bicicletas, até que começaram a ser furtadas e a oferta cessou. Da mesma forma, o tempo não foi bom aos bustos, placas e todas as demais atrações e aparelhos públicos - furtados ou vandalizados. Já na adolescência, recordo ser folclórico o desafio de se cruzar a Redenção ao anoitecer sem ser assaltado. Adulto, na prática profissional, vi que os atrativos do parque: sua extensão, densa arborização e diversos refúgios são os grandes desafios para segurança e manutenção por parte da administração pública. Vi diversos movimentos e coletivos com intenção de significar e ocupar os espaços perdidos para a degradação, mas efêmeros e pouco impactantes frente aos vários problemas do parque. Na contramão, vi outras praças e parques, com a parceria do setor privado, emergirem e renascerem, a exemplo do auditório Araújo Vianna. De fato, a revitalização de espaços como a Redenção é um debate imprescindível. Nesta rodada atual, apenas espero que o poder público tenha a prudência de ver que uma minoria ruidosa não representa os milhares que se afastaram deste espaço, e tenha a coragem de agir para devolver à população um parque vivo, em que a maioria da população possa criar boas lembranças. (Fernando Alves Cantini Cardozo, engenheiro civil)
Do cercamento à concessão de uso do Parque da Redenção, vi debates e oposições acaloradas ("Nas audiências públicas, maioria é contra a concessão de parques da Capital", coluna Pensar a Cidade, Bruna Suptitz, Jornal do Comércio, edição de 23/11/2022). Minha primeira recordação da Redenção, há quase 30 anos, lembro do encantamento ao ir à pracinha de frente para a João Pessoa, brincando nas estruturas geométricas tubulares. Mas o que era uma atração para crianças logo foi tomada por moradores de rua e usuários de drogas e, por fim, foram retiradas. Também era possível alugar bicicletas, até que começaram a ser furtadas e a oferta cessou. Da mesma forma, o tempo não foi bom aos bustos, placas e todas as demais atrações e aparelhos públicos - furtados ou vandalizados. Já na adolescência, recordo ser folclórico o desafio de se cruzar a Redenção ao anoitecer sem ser assaltado. Adulto, na prática profissional, vi que os atrativos do parque: sua extensão, densa arborização e diversos refúgios são os grandes desafios para segurança e manutenção por parte da administração pública. Vi diversos movimentos e coletivos com intenção de significar e ocupar os espaços perdidos para a degradação, mas efêmeros e pouco impactantes frente aos vários problemas do parque. Na contramão, vi outras praças e parques, com a parceria do setor privado, emergirem e renascerem, a exemplo do auditório Araújo Vianna. De fato, a revitalização de espaços como a Redenção é um debate imprescindível. Nesta rodada atual, apenas espero que o poder público tenha a prudência de ver que uma minoria ruidosa não representa os milhares que se afastaram deste espaço, e tenha a coragem de agir para devolver à população um parque vivo, em que a maioria da população possa criar boas lembranças. (Fernando Alves Cantini Cardozo, engenheiro civil)
Copa Mundo
Com tantas zebras vencendo na Copa do Mundo, estou tendo medo pelo jogo do Brasil nesta quinta-feira. Temos que correr muito e não dar chance para o adversário. Ou seremos mais uma vítima das zebras... (Getúlio Cunha Matos)
Eleições
As eleições no Brasil foram no dia 30 de outubro no 2º turno. Pois novembro está terminando e continuam as brigas quanto aos votos apurados. Está chato esse debate. Ninguém apontou uma prova negativa quanto ao uso das urnas eletrônicas, uma maravilha tecnológica. Chega, basta de tanta picuinha. (Ariovaldo Lima)
Ministro da Economia
O presidente eleito Lula da Silva (PT) tem que anunciar logo o seu ministro da Economia. Com isso, ele acalmará o mercado, mas dependendo do nome a ser anunciado. O tal de mercado, criticado pelo presidente eleito, está esperando um nome que inspire confiança e anuncie atitudes corretas para a economia brasileira. Caso contrário, o dólar subirá e a bolsa cairá, com ou sem críticas presidenciais. (Leôncio T. Cercado, Porto Alegre)
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO