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Minuto Varejo

- Publicada em 28 de Outubro de 2022 às 20:43

Gerdau: 'O processo democrático é ganhar e perder e aceitar o resultado'

Megaempresário diz que prioridade do vencedor devem ser melhorias para os mais necessitados

Megaempresário diz que prioridade do vencedor devem ser melhorias para os mais necessitados


PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Patrícia Comunello
O megaempresário Jorge Gerdau Johannpeter despontou em eventos recentes na cena gaúcha. Gerdau defendeu no dia 25, na Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA), prioridade à reforma tributária, e, na quinta-feira (27), na inauguração do posto do Tudo Fácil em um dos shopping centers do grupo Zaffari, falou à coluna Minuto varejo sobre o Brasil que espera após o segundo turno:
O megaempresário Jorge Gerdau Johannpeter despontou em eventos recentes na cena gaúcha. Gerdau defendeu no dia 25, na Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA), prioridade à reforma tributária, e, na quinta-feira (27), na inauguração do posto do Tudo Fácil em um dos shopping centers do grupo Zaffari, falou à coluna Minuto varejo sobre o Brasil que espera após o segundo turno:
"O importante é que, seja quem for o perdedor, respeite o resultado". E a razão é simples, na visão do fundador do Movimento Brasil Competitivo (MBC): "O processo democrático é ganhar e perder e aceitar o resultado".
Sobre o que espera dos próximos governos - Jair Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva, na esfera federal, e Eduardo Leite ou Onyx Lorenzoni, na cena estadual -, nas ações de modernização do Estado em que atua há décadas, Gerdau deixa claro: "Meu compromisso é com o Brasil, com um candidato ou com outro".  
Em relação ao modelo que une Estado (com seus serviços) e empreendimentos (que cedem espaço e ganham com o fluxo gerado pelo Tudo Fácil), o megaempresário define a parceria como um "ganha ganha impressionante". "Diria que é quase milagroso."
A seguir, mais opiniões de Gerdau sobre as eleições: 
Minuto Varejo - Que Brasil o senhor espera após o domingo?
Jorge Gerdau - O importante é manter uma visão de estrutura absolutamente democrática. Nos últimos dias e semanas, tem havido uma situação um pouco inconstante. Vamos ver se superamos isso, para que, após a eleição, se possa trabalhar junto e construir.
MV - Como será a condução da economia no próximo governo, seja com Lula ou Bolsonaro?   
Gerdau - O presidente Lula tem um passado de atuar com vários colaboradores do setor privado. Se isso vai se repetir ou não, é uma incógnita. Por outro lado, a estrutura que Bolsonaro criou com o ministro Guedes é uma evolução importante na gestão a partir do Movimento Custo Brasil. Diria que seja quem ganhe, o importante é termos o propósito de melhoria das condições do país, da sociedade e dos mais necessitados como absoluta prioridade. 
MV - O que o senhor espera que o perdedor faça?
Gerdau - O importante é que, seja quem for o perdedor, respeite o resultado. O processo democrático é ganhar e perder e aceitar o resultado.
MV - Como o senhor vê a disputa ao governo estadual?
Gerdau - Está bastante indefinida. No primeiro turno, o Onyx (Lorenzoni) se saiu muito bem, mas, no segundo turno, que participação vai haver ou como as oposições vão votar é difícil saber.
MV - E o futuro das reformas após a eleição?
Gerdau - Nas ações de competitividade, temos trabalhado com todos os governos. Se eu me colocasse com radicalismo de lado ou de outro, provavelmente passaria muitos anos sem trabalhar. Meu compromisso é com o Brasil, casualmente om um candidato ou outro.
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