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Começo de Conversa

- Publicada em 20 de Novembro de 2022 às 21:44

Mudanças no Moinhos

Casa em demolição na esquina da ruas Bordini e Marques do Herval

Casa em demolição na esquina da ruas Bordini e Marques do Herval


/TÂNIA MEINERZ/JC
A propósito da disputa pelos últimos terrenos no bairro Bom Fim noticiada pela página, leitor faz relato de algumas mudanças também no Moinhos de Vento. Frequentador do Grêmio Náutico União, ele observa alterações no entorno do clube. Em frente, na Quintino Bocaiúva, construções deram lugar a um estacionamento em L, começa na Quintino e vai até a Tobias da Silva, onde também foi demolida uma casa.
A propósito da disputa pelos últimos terrenos no bairro Bom Fim noticiada pela página, leitor faz relato de algumas mudanças também no Moinhos de Vento. Frequentador do Grêmio Náutico União, ele observa alterações no entorno do clube. Em frente, na Quintino Bocaiúva, construções deram lugar a um estacionamento em L, começa na Quintino e vai até a Tobias da Silva, onde também foi demolida uma casa.
 

E novos projetos

Na esquina da Tobias com Quintino, um novo prédio começa a ser construído. Já do lado da rua Bordini, em terreno lindeiro ao clube, um novo edifício está quase pronto. O casarão da esquina da rua Marquês do Herval com Bordini está sendo demolido (foto acima). E do outro lado da rua, um conjunto de casas está cercado por um tapume em L. Novos projetos imobiliários devem vir por aí.

Paisagem urbana

A fisionomia do Moinhos de Vento passou por grandes transformações nos anos 2000. Mas o bairro ainda consegue manter o seu charme e a característica do convívio em cafés e nas calçadas, como na rua Dinarte Ribeiro. Evidentemente, o interesse de incorporadoras pelo Moinhos se mantém, é uma das regiões mais valorizadas de Porto Alegre, com serviços, Parcão, jardins do Dmae entre outros atrativos.

Investimentos do governo RS

O levantamento do repórter Eduardo Torres sobre a verba para investimentos com recursos próprios do governo do Estado em 2022 impressiona: R$ 4,760 bilhões até novembro. Em outros anos, o desembolso de
R$ 760 milhões já seria motivo de comemoração.

O papel de Ranolfo

É verdade que o ex-governador Eduardo Leite (PSDB) conseguiu superávit, depois de anos de déficits, e recursos para investimentos. Mas neste ano, com o governador Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), as obras bilionárias estão ocorrendo. Então, o atual chefe do Piratini tem também os seus méritos.

Quando a Copa passar

Saberemos que as vendas do comércio baixaram de forma expressiva em alguns ramos e aumentaram em poucos. Solidificou-se o hábito de ver o jogo com amigos em casa. Bancos com horários especiais também contribuem para menor presença de pessoas nas ruas.

São tantas lembranças...

O anúncio do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega de que não faria parte da transição do novo governo federal foi bem recebido pela bolsa brasileira. O empresariado tem amargas lembranças dele, exceto o supercapital, entendido como meia dúzia de empresas.

Serenata desafinada

Do ponto de vista bucal, Lula parece Jair Bolsonaro do início do governo. O presidente eleito ficou só cinco dias sem falar, mas quando abriu a boca, assustou o capital, que ele tanto precisa. Dólar alto pressiona a inflação, excelentíssimo senhor futuro presidente. Se liga, excelência.

Alckmin, o bombeiro

Consta que o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), está tendo problemas para evitar que a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, siga o líder supremo e faça afirmações que mexam com os nervos do mercado financeiro. Gleisi tem ironizado as reações da bolsa e do dólar.

Em busca do tempo de Proust

A Biblioteca Pública no Estado (BPE) abre no dia 30 de novembro, às 19h, a exposição "Proust - cem anos depois". Na ocasião, Gilberto Schwartsmann, presidente da Associação dos Amigos da BPE, passa o bastão para Alcides Mandelli Stumpf.

Tintas Killing

Sábado foi dia de lembrar o centenário do nascimento de Leopoldo Celestino Killing, fundador da Killing S/A Tintas e Adesivos. Sua empresa está divulgando em suas redes sociais um vídeo produzido especialmente para a ocasião.

A Sol nasce para todos

A ONG Sol Maior chega aos 15 anos atendendo 45 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Até 2024 quer duplicar o número.

A nau dos insensatos

O planeta Terra já carrega 8 bilhões de seres humanos no lombo. Em 1970, ano da Copa do Mundo, eram 3,7 bilhões e o Brasil tinha 90 milhões; hoje são 210 milhões.