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Conjuntura

- Publicada em 24 de Janeiro de 2023 às 17:02

Conseleite indica valor de referência do litro em R$ 2,1592 em janeiro

Darlan Palharini manifestou preocupação com mais um ano de estiagem

Darlan Palharini manifestou preocupação com mais um ano de estiagem


Carolina Jardine/Divulgação JC
O valor de referência do leite no Rio Grande do Sul está previsto em R$ 2,1592 o litro neste mês de janeiro. O indicador, divulgado nesta terça-feira (24) pelo Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado do Rio Grande do Sul (Conseleite/RS), é 1,9% menor do que o consolidado do mês de dezembro de 2022 (R$ 2,2010). Durante a reunião, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, foi nomeado como novo coordenador do Conseleite a partir de fevereiro, conforme já previsto no regimento do colegiado que determina alternância de cargos entre produtores e indústrias. Eugênio Zanetti, da Fetag, passa a exercer a vice-coordenação.
O valor de referência do leite no Rio Grande do Sul está previsto em R$ 2,1592 o litro neste mês de janeiro. O indicador, divulgado nesta terça-feira (24) pelo Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado do Rio Grande do Sul (Conseleite/RS), é 1,9% menor do que o consolidado do mês de dezembro de 2022 (R$ 2,2010). Durante a reunião, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, foi nomeado como novo coordenador do Conseleite a partir de fevereiro, conforme já previsto no regimento do colegiado que determina alternância de cargos entre produtores e indústrias. Eugênio Zanetti, da Fetag, passa a exercer a vice-coordenação.
Conduzindo a reunião, Palharini reforçou que, apesar de certa estabilidade na cotação, o momento é dificílimo para produtores e indústrias. “O que nos preocupa agora é como o mercado irá reagir a mais um ano de estiagem com falta de alimentação aos animais no campo. É hora de o poder público olhar para o setor lácteo gaúcho”. A maior preocupação das entidades que compõem o Conseleite é que o cenário acabe resultando em uma debandada da atividade. “O setor não tem mais onde ceder. Com esses novos aumentos de custo, parte vai acabar sendo repassada ao consumidor”, alertou.
Palharini lembrou que um agravante neste cenário é a competição com os produtos importados dentro do mercado nacional, uma vez que os governos do Uruguai e da Argentina concedem subsídios aos tambos de seus países, o que não existe no Brasil. “Precisamos ver como o governo vai tratar essa questão porque ela gera uma situação de desigualdade competitiva”.
Durante a reunião, o gerente técnico adjunto da Emater, Jaime Ries, apresentou levantamento da Emater onde indica um mapa das perdas na produção de silagens por região do Rio Grande do Sul. Segundo ele, a perda média de silagem é de 33%. Contudo, em alguns municípios o prejuízo passa de 50%.
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