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Centro de operações fará monitoramento de violações
Além das parcerias com a Justiça Eleitoral, a Meta confirma que um centro de operações estará em pleno funcionamento em outubro. O objetivo, segundo a gerente de Programas de Resposta Estratégica da Meta América Latina, Debs Delbart, é dar celeridade às respostas de possíveis violações nas redes sociais do grupo. "A ideia é reunir especialistas no País e no exterior, trabalhando juntos para monitorar em tempo real as eleições e os possíveis riscos e interferências dentro das nossas plataformas."
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Além das parcerias com a Justiça Eleitoral, a Meta confirma que um centro de operações estará em pleno funcionamento em outubro. O objetivo, segundo a gerente de Programas de Resposta Estratégica da Meta América Latina, Debs Delbart, é dar celeridade às respostas de possíveis violações nas redes sociais do grupo. "A ideia é reunir especialistas no País e no exterior, trabalhando juntos para monitorar em tempo real as eleições e os possíveis riscos e interferências dentro das nossas plataformas."
Ela ressalta que, com o pioneirismo no Brasil, este é um esforço contínuo para evitar a interferência das redes sociais nas urnas, principalmente com relação ao que a empresa chama de "redes de comportamento inautêntico coordenado".
"Entendemos como uma rede de comportamento coordenado quando há uma coordenação entre contas, páginas ou grupos que buscam manipular ou ocultar publicações com o objetivo muito específico de influenciar o discurso ou debate público. Nosso foco é muito mais no comportamento, e não necessariamente no conteúdo compartilhado pelas redes."