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Política

- Publicada em 21 de Setembro de 2021 às 16:59

CPI aciona Pacheco por vídeo de Jair Renan provocando senadores

Jair Renan usou seu perfil no Instagram para provocar a comissão, que investiga a atuação de Bolsonaro na pandemia, mostrando um vídeo com cerca de 10 armas

Jair Renan usou seu perfil no Instagram para provocar a comissão, que investiga a atuação de Bolsonaro na pandemia, mostrando um vídeo com cerca de 10 armas


JAIR RENAN BOLSONARO/INSTAGRAM/REPRODUÇÃO/JC
Agência Estado
O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), acionou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), pelas declarações de Jair Renan Bolsonaro, o filho 04 do presidente Jair Bolsonaro.
O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), acionou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), pelas declarações de Jair Renan Bolsonaro, o filho 04 do presidente Jair Bolsonaro.
Jair Renan usou seu perfil no Instagram para provocar a comissão, que investiga a atuação de Bolsonaro na pandemia, mostrando um vídeo com cerca de 10 armas. "Aloooo CPI kkkkk", escreveu.
Omar Aziz conversou com Pacheco na manhã desta terça-feira (21). De acordo com Aziz, o presidente do Senado irá determinar providências cabíveis. O vídeo foi alvo de críticas na comissão e até tentativa de convocação do filho do presidente.
"Isso é uma coisa absurda, sob qualquer aspecto. Essas ameaças de um fedelho como esse não vão intimidar, de forma nenhuma, essa Comissão Parlamentar de Inquérito", disse o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL).
Aliado de Bolsonaro, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) também classificou a postura do filho do presidente como inapropriada, mas foi contra a convocação de Jair Renan. "É algo absolutamente inapropriado. Agora, é caso de convocação à CPI esse fato? Não, não é", disse o parlamentar governista.
"Embora na fala dele não vi nenhuma ameaça a quem quer que seja, apenas uma associação ali entre o que estava se falando aleatoriamente, uma imagem e um texto, mas que se encaminhe para o foro apropriado para que se faça a apuração", afirmou Marcos Rogério.
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