Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 13 de Setembro de 2021 às 20:33

Previdência Complementar dos municipários de Porto Alegre começa a ser discutida

Debate sobre novas regras previdenciárias dos servidores movimentou o plenário da Câmara de Porto Alegre

Debate sobre novas regras previdenciárias dos servidores movimentou o plenário da Câmara de Porto Alegre


Ederson Nunes/CMPA
João Gabriel Pezzini
A Câmara de Porto Alegre começou a discutir, nesta segunda-feira (13), o projeto do Executivo que trata da Previdência Complementar dos servidores municipais.
A Câmara de Porto Alegre começou a discutir, nesta segunda-feira (13), o projeto do Executivo que trata da Previdência Complementar dos servidores municipais.
O líder da oposição, Pedro Ruas (PSOL), se manifestou contrário ao projeto e alegou que se o texto for aprovado, haverá redução salarial dos trabalhadores do município. A vereadora Lourdes Sprenger (MDB) argumentou que o projeto prevê amparo aos trabalhadores. A parlamentar ainda disse que "hoje pode ser pesado para quem pagar a Previdência Complementar, mas que o futuro será garantido".
O projeto não foi votado pois alguns parlamentares estavam com dificuldades com o áudio da sessão virtual.
Em período de liderança, o vereador Aldacir Oliboni (PT) criticou a pressa do governo para aprovação de projetos, como o que autorizou a desestatização da Carris. O parlamentar ainda criticou os vereadores que foram pedir voto na porta da empresa no período eleitoral, mas votaram a favor do projeto de desestatização da empresa. O petista também alegou que, no dia seguinte da votação do projeto, apareceram dois novos CCs (Cargos de Confiança), na Carris, um do PSD e outro do DEM,
O líder do governo na casa, Idenir Cecchim (MDB), rebateu os argumentos de Oliboni. O vereador disse que os parlamentares do DEM e do PSD não votaram a favor do projeto devido aos CCs, e sim por questão de convicção. A vereadora Cláudia Araujo (PSD) também rebateu o vereador petista, e disse que o cargo indicado por seu partido "já era para ter tomado posse há muito tempo e vai ajudar no processo de privatização da Carris". 
Ainda na sessão desta segunda-feira (13), Ruas falou sobre o que chamou de "projeto dos franceses", ao se referir ao Projeto de Lei Complementar do Legislativo que revoga a lei que proíbe a construção de estabelecimentos de alimentos com área superior a 2.500 metros quadrados dentro de Porto Alegre.
O vereador disse que se referiu ao texto como "projeto dos franceses", pois ele "é do interesse do Carrefour, por ser um projeto que busca acabar com os minimercados da cidade". Cecchim também falou contra a revogação "Recebi uma comissão de pequenos supermercadistas que cresceram depois desta lei, e todos eles têm pequenos supermercados de bairro."
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO