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Política

- Publicada em 21 de Agosto de 2021 às 15:11

Bolsonaro alega que pedido de impeachment de Moraes 'não é revanche'

Ainda assim, presidente reclamou de estar sendo investigado pelo Supremo no que chamou de 'inquérito do fim do mundo'

Ainda assim, presidente reclamou de estar sendo investigado pelo Supremo no que chamou de 'inquérito do fim do mundo'


Isac Nóbrega/PR/JC
Agência Estado
O presidente Jair Bolsonaro argumentou que o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, apresentado por ele ao Senado nesta sexta-feira (20), não é uma "revanche". Ainda assim, Bolsonaro reclamou de estar sendo investigado pelo Supremo no chamou de "inquérito do fim do mundo".
O presidente Jair Bolsonaro argumentou que o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, apresentado por ele ao Senado nesta sexta-feira (20), não é uma "revanche". Ainda assim, Bolsonaro reclamou de estar sendo investigado pelo Supremo no chamou de "inquérito do fim do mundo".
"Eu fiz tudo dentro das quatro linhas da Constituição. Engraçado, quando eu entro com uma ação no Senado fundada na Constituição, o mundo cai na minha cabeça. Quando uma pessoa, com um inquérito do fim do mundo, me bota lá, ninguém fala nada", disparou o presidente em Eldorado (SP), onde visita a mãe.
"Não é revanche, cada um tem que saber o seu lugar. Só podemos viver em paz e harmonia se cada um respeitar o próximo e saber que existe um limite, que é a nossa Constituição", continuou Bolsonaro. "Todos os incisos do artigo 5º da Constituição, cumpri todos. Não tem nenhum ato meu fora dessas quatro linhas", completou.
O pedido de impeachment do ministro do STF foi protocolado digitalmente pela Presidência da República diretamente no gabinete do Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e é assinado apenas por Bolsonaro. O pedido em si soma 17 páginas, mas o arquivo protocolado no Senado é bem maior, pois inclui cópias de documentos pessoais de Bolsonaro e alguns despachos de Moraes. O documento conta com a firma reconhecida de Bolsonaro, depositada em um cartório da Asa Norte de Brasília.
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