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Política

- Publicada em 19 de Agosto de 2021 às 10:56

'Precisamos ter um compromisso com as próximas gerações', diz Guedes

O ministro da Economia avaliou que a pandemia desnudou o déficit social e o vácuo político de ações na chamada primeira infância

O ministro da Economia avaliou que a pandemia desnudou o déficit social e o vácuo político de ações na chamada primeira infância


Marcelo Camargo/Agência Brasil/JC
Agência Estado
O ministro da Economia, Paulo Guedes, avaliou nesta quinta-feira (19) que a pandemia de Covid-19 desnudou o déficit social e o vácuo político de ações na chamada primeira infância. Ele defendeu um compromisso de todos os atores políticos - de direita e de esquerda - com medidas de proteção às crianças brasileiras e garantiu que essas ações terão prioridade no orçamento federal.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, avaliou nesta quinta-feira (19) que a pandemia de Covid-19 desnudou o déficit social e o vácuo político de ações na chamada primeira infância. Ele defendeu um compromisso de todos os atores políticos - de direita e de esquerda - com medidas de proteção às crianças brasileiras e garantiu que essas ações terão prioridade no orçamento federal.
"Estamos sempre conversando com governadores sobre finanças, orçamento, produtividade, e a importância da educação. Precisamos ter um compromisso com as próximas gerações. Estamos aderindo a esse compromisso que todos temos que ter, acima dos partidos, da direita e da esquerda, acima de qualquer desavença entre contemporâneos", afirmou o ministro, em seminário do Pacto Nacional pela Primeira Infância, realizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Segundo Guedes, a adesão do governo federal ao Pacto Nacional pela Primeira Infância dará condições para que Estados e municípios possam executar de foram descentralizada as ações propostas com recursos da União.
"Os investimentos mais rentáveis que uma sociedade pode fazer são exatamente os investimentos de zero a seis anos, levando a um melhor ambiente cognitivo, social e de proteção para a formação do indivíduo. Temos que fazer um esforço maior dos poderes políticos e da sociedade civil, por duas gerações pelo menos, mas que não poderá ser descuidado jamais", completou o ministro.
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