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Política

- Publicada em 28 de Julho de 2021 às 19:58

País precisa de um choque de renovação, defende ex-governador Paulo Hartung

Paulo Hartung (acima na foto) foi o convidado do Tá na Mesa virtual

Paulo Hartung (acima na foto) foi o convidado do Tá na Mesa virtual


/FEDERASUL/DIVULGAÇÃO/JC
Melhorar a comunicação, abolir a reeleição e adotar um planejamento de competitividade sistêmica foram três pontos defendidos pelo economista e ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, no Tá na Mesa, da Federasul, para transformar o potencial brasileiro em oportunidades. Segundo ele, existem dois "janelões" de possibilidades no País pós-pandemia: adotar a economia verde, como os outros países estão fazendo, e intensificar os marcos regulatórios "transformando nossas fraquezas em força". Ele citou como exemplo a área de saneamento.
Melhorar a comunicação, abolir a reeleição e adotar um planejamento de competitividade sistêmica foram três pontos defendidos pelo economista e ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, no Tá na Mesa, da Federasul, para transformar o potencial brasileiro em oportunidades. Segundo ele, existem dois "janelões" de possibilidades no País pós-pandemia: adotar a economia verde, como os outros países estão fazendo, e intensificar os marcos regulatórios "transformando nossas fraquezas em força". Ele citou como exemplo a área de saneamento.
O evento, presidido pelo presidente da Federasul, Anderson Trautman Cardoso, teve a participação do conselheiro Walter Lídio Nunes, que conduziu as perguntas. Convidado pela Federasul pelo seu desempenho como governador do Espírito Santo e pela seu ativismo em movimentos como RenovaBR e Agora, Paulo Hartung amplia sua sintonia com a entidade na defesa da educação e da reforma administrativa antes mesmo da tributária, entre outros temas. Hartung, que está na iniciativa privada e preside a Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ) apontou como dever de casa para o País transformar seu potencial em oportunidades, a agenda de reformas estruturantes iniciando pela administrativa que vai definir o tamanho do Estado.
Também classificou as discussões sobre o voto impresso como "uma forma de confundir o processo eleitoral" e definiu os temas como o fundão e o distritão como um "processo de dificultar a renovação da política brasileira". O Brasil, concluiu o ex-governador do Espírito Santo, precisa de um choque de renovação: "trocar seis por 12, com um governo de transição que promova mudanças sem a possibilidade de reeleição". 
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