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Política

- Publicada em 22 de Julho de 2021 às 03:00

Casa Civil recebe Cpers para tratar de reajuste salarial do magistério gaúcho

O governo do Estado, por meio da Secretaria da Casa Civil, recebeu a direção do Cpers-Sindicato, na manhã desta quarta-feira (21). A reunião foi um pedido da entidade, que apresentou uma série de demandas da categoria, entre elas, o pedido de reposição do vale-refeição e de reajuste salarial do magistério estadual. Conforme o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos Junior (PSDB), o Executivo já encaminhou uma proposta de reposição do vale-alimentação do funcionalismo estadual à Assembleia Legislativa. O Projeto de Lei 212/2021 foi protocolado na semana passada e propõe o reajuste retroativo de 1% a contar de abril de 2019, 1% a contar de abril de 2020 e 6,10% a contar de abril de 2021.
O governo do Estado, por meio da Secretaria da Casa Civil, recebeu a direção do Cpers-Sindicato, na manhã desta quarta-feira (21). A reunião foi um pedido da entidade, que apresentou uma série de demandas da categoria, entre elas, o pedido de reposição do vale-refeição e de reajuste salarial do magistério estadual. Conforme o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos Junior (PSDB), o Executivo já encaminhou uma proposta de reposição do vale-alimentação do funcionalismo estadual à Assembleia Legislativa. O Projeto de Lei 212/2021 foi protocolado na semana passada e propõe o reajuste retroativo de 1% a contar de abril de 2019, 1% a contar de abril de 2020 e 6,10% a contar de abril de 2021.
O secretário também ressaltou o esforço que o Governo Estadual fez para colocar os salários em dia. "O parcelamento de salários gerou um descompasso na vida de todos servidores e finalmente, chegamos ao momento que conseguimos garantir o pagamento em dia até dezembro. Não podemos errar o passo e voltar para o mesmo buraco."
Sobre o pedido de abertura de uma mesa de negociação entre a entidade e o governo para debater reajuste salarial, Lemos disse que o Executivo está sempre aberto ao diálogo. "A situação econômica não está consolidada. Compreendemos o pedido, mas precisamos entender que somos uma só sociedade e analisar o que é possível fazer, sem comprometer os resultados e gerações futuras", explicou.
O tema deve ser pauta de uma nova reunião entre o governo do Estado e o Cpers no mês de agosto.
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