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Regras de prévia que deve ter Leite desagradam Doria
Governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, é um dos cotados para a disputa das prévias
FELIPE DALLA VALLE/PALÁCIO PIRATINI/DIVULGAÇÃO/JC
Em um revés para o governador de São Paulo, João Doria, a comissão designada pelo PSDB para definir o calendário e o modelo das prévias que escolherão o candidato do partido à presidência em 2022 mudou a data da disputa - do dia 17 de outubro para 21 de novembro - e optou por um modelo de eleição indireta.
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Em um revés para o governador de São Paulo, João Doria, a comissão designada pelo PSDB para definir o calendário e o modelo das prévias que escolherão o candidato do partido à presidência em 2022 mudou a data da disputa - do dia 17 de outubro para 21 de novembro - e optou por um modelo de eleição indireta.
Os aliados de Doria já apresentaram formalmente uma divergência e defenderam o voto direto universal. Isso porque a avaliação de integrantes da cúpula do PSDB é que, hoje, o governador paulista está em desvantagem na executiva e nas bancadas do partido na Câmara dos Deputados e no Senado.
Com 301 mil filiados, o PSDB de São Paulo é o maior e mais organizado do Brasil. Na próxima semana, a executiva baterá o martelo se referenda ou não a indicação da comissão.
Até o momento, quatro nomes se apresentaram como presidenciáveis. Além de Doria, estão cotados o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o senador Tasso Jereissati (CE) e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.