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Política

- Publicada em 01 de Maio de 2021 às 11:21

Bolsonaro critica partidos de esquerda e centrais sindicais no Dia do Trabalhador

"Em anos anteriores no 1º de maio, o que mais víamos eram camisas e bandeiras vermelhas como se fôssemos um país socialista", criticou Bolsonaro, na abertura da ExpoZebu

"Em anos anteriores no 1º de maio, o que mais víamos eram camisas e bandeiras vermelhas como se fôssemos um país socialista", criticou Bolsonaro, na abertura da ExpoZebu


LUIZA PRADO/JC
Agência Estado
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aproveitou um discurso a produtores rurais na manhã deste sábado (1º) na abertura da ExpoZebu 2021 para criticar de forma velada partidos de esquerda e centrais sindicais no Dia do Trabalhador. "Em anos anteriores no dia 1º de maio, o que mais víamos no Brasil eram camisas e bandeiras vermelhas como se fôssemos um país socialista. Hoje temos prazer e satisfação de vermos bandeiras verde e amarelas, com homens e mulheres que trabalham de verdade e sabem que o bem maior que podemos ter na nossa pátria é a liberdade", afirmou. "Minha lealdade é ao trabalhador de verdade", completou.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aproveitou um discurso a produtores rurais na manhã deste sábado (1º) na abertura da ExpoZebu 2021 para criticar de forma velada partidos de esquerda e centrais sindicais no Dia do Trabalhador. "Em anos anteriores no dia 1º de maio, o que mais víamos no Brasil eram camisas e bandeiras vermelhas como se fôssemos um país socialista. Hoje temos prazer e satisfação de vermos bandeiras verde e amarelas, com homens e mulheres que trabalham de verdade e sabem que o bem maior que podemos ter na nossa pátria é a liberdade", afirmou. "Minha lealdade é ao trabalhador de verdade", completou.
O presidente disse ainda que houve poucas invasões no campo em seu governo e disse estar "minando" os recursos para Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "Eles perderam bastante força e deixaram de levar terror ao campo", acrescentou.
Bolsonaro acusou, no entanto, a Liga dos Camponeses Pobres de "levar o terror" a áreas rurais de Rondônia. Ele relatou conversas com o governador do Estado, Coronel Marcos Rocha, e com o ministro da Justiça, Anderson Torres, para conter o que chamou de "terrorismo" do grupo camponês.
Aos pecuaristas da ExpoZebu, o presidente ainda insinuou que os índios estariam se comportando melhor no seu governo. "No nosso governo houve poucas ações negativas por parte dos nossos irmãos índios, que eram levados por maus brasileiros a cometer esse tipo de infração. Hoje em dia vemos os índios participando do progresso, querendo investir e produzir. Temos que driblar entraves burocráticos e mudar leis para que eles possam produzir", completou.
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