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Reinstalada na Capital a placa Marcas da Memória no Dopinho
A placa Marcas de Memória do Dopinho, onde funcionou o primeiro centro clandestino de detenção e tortura do Cone Sul, foi reinstalada em solenidade promovida pelo Movimento da Justiça e dos Direitos Humanos (MJDH), Câmara e Prefeitura de Porto Alegre, na tarde desta quinta-feira (29). Na breve solenidade, que contou com militantes dos direitos humanos, o presidente do MJDH, Jair Krischke, destacou a importância da manutenção desses marcos que lembram à sociedade sobre a história daqueles que lutaram pela democracia. A reimplantação da placa ocorreu porque a anterior havia sido arrancada e roubada.
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A placa Marcas de Memória do Dopinho, onde funcionou o primeiro centro clandestino de detenção e tortura do Cone Sul, foi reinstalada em solenidade promovida pelo Movimento da Justiça e dos Direitos Humanos (MJDH), Câmara e Prefeitura de Porto Alegre, na tarde desta quinta-feira (29). Na breve solenidade, que contou com militantes dos direitos humanos, o presidente do MJDH, Jair Krischke, destacou a importância da manutenção desses marcos que lembram à sociedade sobre a história daqueles que lutaram pela democracia. A reimplantação da placa ocorreu porque a anterior havia sido arrancada e roubada.
Leo Voigt, secretário de Desenvolvimento Social de Porto Alegre, um dos fundadores do MJDH, representou o prefeito Sebastião Melo (MDB) enfatizando que as Marcas de Memória precisam ser preservadas, como forma de informar às novas gerações, na tentativa de justiça aos que sofreram com as prisões clandestinas, tortura e muitas vezes a morte. Como representante da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Pedro Ruas (PSOL) enfatizou a importância da preservação das Marcas de Memória.