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Política

- Publicada em 28 de Abril de 2021 às 21:15

Adesão ao RRF é debatida por Leite com secretário do Tesouro Nacional

Eduardo Leite tratou, em Brasília, do RRF com secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal (d)

Eduardo Leite tratou, em Brasília, do RRF com secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal (d)


Gustavo Mansur/Palácio Piratini/JC
A primeira agenda do governador Eduardo Leite (PSDB), nesta quarta-feira (28), foi uma reunião com o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, em Brasília. Na pauta, o andamento da adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e a situação fiscal do Rio Grande do Sul.
A primeira agenda do governador Eduardo Leite (PSDB), nesta quarta-feira (28), foi uma reunião com o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, em Brasília. Na pauta, o andamento da adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e a situação fiscal do Rio Grande do Sul.
A adesão ao RRF é uma oportunidade para o Estado retomar gradualmente o pagamento da dívida com a União, em linha com suas possibilidades de caixa. Não aderir implica no risco iminente de o Estado ter de voltar a pagar integralmente a dívida com a União, cujo desembolso está suspenso por força de liminar desde 2017. Até dezembro de 2020, foram R$ 11,1 bilhões em parcelas não pagas da dívida. Portanto, é peça fundamental na estratégia do governo de reequilíbrio.
A atualização da legislação do RRF no final de 2020 e as subsequentes portarias em fase de regulamentação dão expectativa ao governo do Estado para que, ainda neste ano, seja possível fazer a adesão.
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