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Política

- Publicada em 26 de Abril de 2021 às 20:30

'Não estiquem a corda mais do que está', diz Bolsonaro às véspera da CPI da Covid

Jair Bolsonaro voltou a criticar decisão do STF sobre autonomia de estados e municípios na crise sanitária

Jair Bolsonaro voltou a criticar decisão do STF sobre autonomia de estados e municípios na crise sanitária


MARCOS CORRÊA/PR/JC
O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a indicar nesta segunda-feira (26) que pode recorrer às Forças Armadas para impedir a adoção de medidas restritivas nos estados. Ao alertar para que "não estiquem mais a corda" em relação às ações de governadores e prefeitos, Bolsonaro também voltou a citar que o Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu autonomia para os governos locais decidirem sobre as ações de combate à crise sanitária.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a indicar nesta segunda-feira (26) que pode recorrer às Forças Armadas para impedir a adoção de medidas restritivas nos estados. Ao alertar para que "não estiquem mais a corda" em relação às ações de governadores e prefeitos, Bolsonaro também voltou a citar que o Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu autonomia para os governos locais decidirem sobre as ações de combate à crise sanitária.
"É inconcebível os direitos que alguns governadores e prefeitos tiveram por parte do Supremo Tribunal Federal. É inconcebível. Nem no estado de sítio isso aconteceria no Brasil. Não estiquem a corda mais do que está esticada", disse o presidente da República em entrevista à imprensa durante passagem pelo município de Conceição do Jacuípe, na Bahia.
"As Forças Armadas estão aí para garantir a lei e a ordem e para cumprir integralmente a nossa Constituição. Eu te devolvo a pergunta: estão ferindo o artigo 5º da Constituição ou não?", indagou ao ser questionado sobre o uso de militares para impedir toques de recolher, possibilidade mencionada pelo chefe do Executivo na semana passada.
Na entrevista, Bolsonaro também afirmou não estar preocupado com as eleições de 2022. "Não estou preocupado com 22. Vinte e dois é outra história, se eu me preocupar com política, eu não trabalho. A Bahia que vai escolher seus futuros representantes aqui", disse.
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