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Política

- Publicada em 20 de Abril de 2021 às 17:09

Câmara começa a discutir urgência em PL de privatização dos Correios

A urgência torna a proposta prioritária na fila de votação de projetos da Casa

A urgência torna a proposta prioritária na fila de votação de projetos da Casa


PABLO VALADARES/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Agência Estado
A Câmara começou a discutir o requerimento de urgência para o projeto de lei que cria um novo marco postal e abre espaço para a privatização dos Correios. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já havia sinalizado que iria pautar a proposta, mas não há acordo entre as lideranças para aprovar o pedido, segundo apurou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
A Câmara começou a discutir o requerimento de urgência para o projeto de lei que cria um novo marco postal e abre espaço para a privatização dos Correios. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já havia sinalizado que iria pautar a proposta, mas não há acordo entre as lideranças para aprovar o pedido, segundo apurou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
A urgência torna a proposta prioritária na fila de votação de projetos da Casa e permite que ela possa ser pautada no plenário a qualquer momento.
Contra a urgência, o deputado Paulão (PT-AL) disse que o projeto é "lesa pátria" e atenta contra a cidadania e o povo brasileiro. "O PT não colocará a digital nesse projeto que lesa a soberania", afirmou.
Em uma tentativa de retirar o requerimento da pauta, o parlamentar apelou para o fato de Lira ter sido seu colega na Câmara de Vereadores de Maceió e ressaltou que o projeto de lei não foi discutido em comissões e audiências públicas.
Em resposta a Paulão, Lira disse que nada será aprovado sem que haja concordância da maioria dos deputados.
O deputado Paulo Ganime (Novo-RJ), por sua vez, disse que os serviços dos Correios são ruins e motivo de chacota. "É motivo de vergonha para nós, agentes públicos, que devemos fiscalizar e garantir a boa prestação do serviço público", afirmou.
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