Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Câmara aprova projeto que dá prioridade para venda de oxigênio a hospitais
Câmara aprova projeto que dá prioridade para venda de oxigênio a hospitais
MICHAEL DANTAS/AFP/JC
Agência Estado
Deputados aprovaram nesta terça-feira (30) projeto que vai priorizar o fornecimento de oxigênio para rede hospitalar pública ou privada durante a pandemia de Covid-19. A votação foi simbólica e o texto segue agora para o Senado. O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Sanderson (PSL-RS), e isenta as empresas fornecedoras de oxigênio de pagarem multa contratual se deixarem de fornecer oxigênio a outros compradores ao priorizar o abastecimento da rede hospitalar.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Deputados aprovaram nesta terça-feira (30) projeto que vai priorizar o fornecimento de oxigênio para rede hospitalar pública ou privada durante a pandemia de Covid-19. A votação foi simbólica e o texto segue agora para o Senado. O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Sanderson (PSL-RS), e isenta as empresas fornecedoras de oxigênio de pagarem multa contratual se deixarem de fornecer oxigênio a outros compradores ao priorizar o abastecimento da rede hospitalar.
A prioridade valerá durante a vigência da declaração de situação de emergência de saúde pública feita pelo Ministério da Saúde em fevereiro de 2020.
"A vida é mais importante do que qualquer coisa. Todos têm direito à vida, todos têm direito ao oxigênio. Nós não podemos admitir que um ser humano morra asfixiado. Então, esse projeto é um projeto em favor da vida", afirmou a autora do projeto, deputada Soraya Manato (PSL-ES). "Nós não podemos admitir que uma indústria judicialize uma empresa distribuidora de oxigênio porque, neste momento grave, ela está priorizando os hospitais."