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Política

- Publicada em 16 de Março de 2021 às 19:53

Com medidas simples, evitamos ter de parar com a economia de um país, diz Queiroga

A declaração foi dada ao lado do atual titular da pasta, Eduardo Pazuello

A declaração foi dada ao lado do atual titular da pasta, Eduardo Pazuello


EVARISTO SA / AFP/ DIVULGAÇÃO/ JC
Agência Estado
O médico Marcelo Queiroga, escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) para assumir o Ministério da Saúde, defendeu a adoção de "medidas simples" no combate à pandemia de covid-19, entre elas o uso de máscaras, para evitar o fechamento de atividades econômicas e o desemprego no País. Nas últimas semanas, Estados e municípios decretaram diferentes medidas de lockdown para conter o avanço da doença, atitude criticada pelo chefe do Planalto.
O médico Marcelo Queiroga, escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) para assumir o Ministério da Saúde, defendeu a adoção de "medidas simples" no combate à pandemia de covid-19, entre elas o uso de máscaras, para evitar o fechamento de atividades econômicas e o desemprego no País. Nas últimas semanas, Estados e municípios decretaram diferentes medidas de lockdown para conter o avanço da doença, atitude criticada pelo chefe do Planalto.
A declaração foi dada ao lado do atual titular da pasta, Eduardo Pazuello, após reunião no Ministério da Saúde. "(Quero) conclamar a população que utilize máscaras, são medidas simples de bloqueio ao vírus, que lave as mãos, use o álcool. Eu estou pedindo, todos vocês já sabem disso, mas só para reafirmar essa posição que são medidas simples, mas são importantes", disse Queiroga.
A nomeação do novo ministro ainda não foi oficializada no Diário Oficial da União. "Podemos, com essas medidas, evitar ter que parar a economia de um país. É preciso unir os esforços de enfrentamento à pandemia com a preservação da atividade econômica para garantir emprego, renda e recurso para que as políticas públicas e saúde tenham concepção."
Na segunda-feira, 15, a média móvel diária de óbitos pela covid-19 no Brasil bateu recorde pelo 17º dia consecutivo, chegando a 1.855, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.275 novos óbitos pela doença, fazendo o total de vítimas chegar a 279.602.
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