Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 15 de Março de 2021 às 17:48

Bolsonaro se reúne com cardiologista Marcelo Queiroga após recusa de Ludhmila em assumir Saúde

Pasta da Saúde foi uma das que mais recebeu verbas do orçamento secreto em 2021

Pasta da Saúde foi uma das que mais recebeu verbas do orçamento secreto em 2021


MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL/JC
Depois da recusa da médica Ludhmila Hajjar para assumir o Ministério da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) conversa, na tarde desta segunda-feira (15) no Palácio do Planalto, com Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e outro cotado para o cargo.
Depois da recusa da médica Ludhmila Hajjar para assumir o Ministério da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) conversa, na tarde desta segunda-feira (15) no Palácio do Planalto, com Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e outro cotado para o cargo.
Além de Queiroga, hoje considerado favorito para o posto, o outro nome levado ao presidente para substituir o general Eduardo Pazuello é o do deputado federal Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), o "Doutor Luizinho".
Na véspera, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Queiroga dissera que o presidente conhece seu trabalho, mas que esperaria o posto vagar oficialmente: "Um médico não assume o plantão de outro".
Marcelo Queiroga, Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, um dos cotados para ser Ministro da Saúde. 
Pazuello tem sido pressionado a deixar o cargo após desgastes na condução da pandemia no Brasil, que fez do país uma preocupação mundial devido à elevação de casos, internações e óbitos por Covid-19.
No domingo, Bolsonaro deu início às tratativas para um novo nome que terá o desafio de gerir essa crise. A primeira reunião, que durou ao menos três horas e contou com a presença do próprio Pazuello, foi com a cardiologista Ludhimila.
Nesta segunda, no entanto, ela afirmou ter rejeitado o convite para assumir o ministério e que recebeu ameaças de morte após ter se reunido com o presidente.
Em declarações à CNN Brasil, a médica afirmou que seu número de celular foi divulgado em grupos de WhatsApp, o que resultou em uma onda de ataques que a deixou assustada.
Agência Folhapress
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO