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Política

- Publicada em 28 de Dezembro de 2020 às 19:19

Famurs defende urgência da reforma tributária estadual em 2021

Presidente da Famurs enfatiza necessidade de simplificação do modelo tributário do RS

Presidente da Famurs enfatiza necessidade de simplificação do modelo tributário do RS


FAMURS/DIVULGAÇÃO/JC
Uma das principais pautas em debate na Famurs ao longo de 2020, a aprovação da reforma tributária do Estado é defendida como uma "necessidade urgente" pela diretoria da entidade para o próximo ano. Nesta segunda-feira (28), o presidente da Federação, Maneco Hassen, destacou que o objetivo é é fortalecer o diálogo com o governo na busca de uma reforma que simplifique o modelo tributário gaúcho.
Uma das principais pautas em debate na Famurs ao longo de 2020, a aprovação da reforma tributária do Estado é defendida como uma "necessidade urgente" pela diretoria da entidade para o próximo ano. Nesta segunda-feira (28), o presidente da Federação, Maneco Hassen, destacou que o objetivo é é fortalecer o diálogo com o governo na busca de uma reforma que simplifique o modelo tributário gaúcho.
Segundo ele, 2021 será o momento ideal para avançar na reforma. “Com a aprovação das alíquotas temporárias, reforçamos a necessidade do debate urgente da reforma tributária do Estado. A reforma precisa tornar o estado mais competitivo, valorizar a produção local, tributar menos a produção e o consumo. Fazer o debate no período eleitoral não dá certo. O período ideal para aprofundarmos este tema tão importante será em 2021, ano em que não teremos nem eleições municipai, nem estaduais”, ressaltou.
Conforme o dirigente, é preciso criar um clima que propicie um Estado mais competitivo, o que poderá ocorrer a partir da reforma. Hassen reconheceu a disponibilidade do Executivo gaúcho em dialogar com a Famurs e apresentar ideias a esse debate, e lembrou que o grupo de trabalho que estuda o tema manteve uma série de reuniões com os setores produtivos e apresentou sugestões a serem aprofundadas.
Entre elas, destacou o desenvolvimento de estratégias para evitar perdas de arrecadação aos municípios, a manutenção do patamar de arrecadação dos mesmos, a reclassificação das onerações com o objetivo de tributação maior aos artigos de luxo e os supérfluos, a permissão da graduação da tributação e o trabalho constante para evitar o aumento da carga tributária do setor produtivo.
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