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Política

- Publicada em 27 de Novembro de 2020 às 13:08

Leite vai pagar em dia o funcionalismo pela primeira vez em seu governo

Eduardo Leite e secretário da Fazenda, Marco Aurélio Cardoso, fizeram anúncio nesta sexta (27)

Eduardo Leite e secretário da Fazenda, Marco Aurélio Cardoso, fizeram anúncio nesta sexta (27)


REPRODUÇÃO FACEBOOK/JC
Thiago Copetti
O governo do Estado anunciou no começo da tarde desta sexta-feira (27) que, após 57 meses de salários parcelados, começará a pagar em dia os vencimentos de todos os servidores do poder Executivo. No próximo dia 30, segunda-feira, assegurou o governador Eduardo Leite, os salários já serão depositados na íntegra.
O governo do Estado anunciou no começo da tarde desta sexta-feira (27) que, após 57 meses de salários parcelados, começará a pagar em dia os vencimentos de todos os servidores do poder Executivo. No próximo dia 30, segunda-feira, assegurou o governador Eduardo Leite, os salários já serão depositados na íntegra.
A medida era um promessa de campanha ainda para o primeiro ano, o que Leite só agora consegue cumprir. Ainda assim, em live realizada pelo Facebook, o governador lembrou que o fim da majoração das alíquotas de ICMS em 2021 é um risco no horizonte e pediu apoio da Assembleia Legislativa para manter as atuais contribuições.
Leite ressaltou também que não é possível dar garantias de que não haverá novos atrasos em função de um quadro econômico incerto e devido aos danos causados pela pandemia, mas lembrou que ainda assim o Executivo estadual vem conseguindo reduzir atrasos diversos.
“Assumimos o governo e colocamos em dia os repasses da saúde e dos hospitais, que tinham atrasos de três meses, assim como os repasses aos municípios. Fomos regularizando uma série de pagamentos e agora chegamos aos servidores”, disse Leite.
O secretário estadual da Fazenda, Marco Aurélio Cardoso, destacou que o pagamento em dia está sendo feito graças ao controle e redução de despesas e com a busca de novas fontes de recursos.
“Não vamos atrasar outros pagamentos, como fornecedores, por exemplo. Não adiantaria tapar um buraco e abrir outro”, explicou Cardoso.
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