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Política

- Publicada em 19 de Setembro de 2020 às 10:55

Parlamentares visitam áreas queimadas no Pantanal

Comitiva parlamentar visita áreas atingidas por incêndio no Pantanal mato-grossense

Comitiva parlamentar visita áreas atingidas por incêndio no Pantanal mato-grossense


Mayke Toscano / Secom MT / Divulgação / JC
Uma comitiva de deputados e uma comissão temporária formada por senadores visitam, neste sábado (19), áreas atingidas por incêndio florestal, no Pantanal mato-grossense.
Uma comitiva de deputados e uma comissão temporária formada por senadores visitam, neste sábado (19), áreas atingidas por incêndio florestal, no Pantanal mato-grossense.
Até este domingo (20), os deputados terão reuniões com entidades, bombeiros e gestores da região em busca de soluções para a emergência ambiental. A comitiva é composta pelo presidente da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Rodrigo Agostinho; e pelos deputados Professor Israel Batista (PV-DF), Professora Rosa Neide (PT-MT), Nilto Tatto (PT-SP), Paulo Teixeira (PT-SP) e Dr. Leonardo (Solidariedade-MT).
A comissão temporária externa do Senado, criada para acompanhar as ações de enfrentamento aos incêndios no Pantanal, também faz hoje uma visita ao Mato Grosso, estado que abriga parte do bioma. A diligência foi aprovada na primeira reunião do colegiado, ocorrida esta semana, por sugestão do senador Wellington Fagundes (PL-MT), escolhido para a presidência.
"Nós pretendemos, com essa visita in loco, acompanhar as ações de enfrentamento aos incêndios detectados no bioma Pantanal e seus desdobramentos, bem como conhecer os espaços de acolhimento dos animais afetados e conversar com as equipes que estão atuando na região para subsidiar as futuras ações no âmbito desta comissão", disse o parlamentar, na ocasião.
A Câmara dos Deputados criou um grupo de trabalho para analisar a chamada "pauta verde". O grupo vai sugerir proposições, como o Projeto de Lei 3961/20, do deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), que coloca o Brasil em estado de emergência climática até que ações para reduzir o impacto da atividade humana no clima deixem de ser urgentes.
Se aprovado, o governo brasileiro fica proibido de, durante a situação de emergência, remanejar recursos orçamentários que se destinem à proteção ambiental.
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