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Política

- Publicada em 16 de Setembro de 2020 às 21:22

Relatório da CPI da gestão Marchezan é entregue à presidência do Legislativo

Relatório da CPI foi entregue ao presidente da Câmara Municipal, Reginaldo Pujol (centro)

Relatório da CPI foi entregue ao presidente da Câmara Municipal, Reginaldo Pujol (centro)


divulgação/cmpa/jc
O relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou irregularidades no governo Nelson Marchezan Júnior (PSDB) foi entregue à presidência da Câmara de Porto Alegre na manhã desta quarta-feira (16). O presidente da comissão, vereador Roberto Robaina (PSOL), e o relator, vereador Professor Wambert (PTB), fizeram a entrega pessoalmente ao presidente do Legislativo, vereador Reginaldo Pujol (DEM).
O relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou irregularidades no governo Nelson Marchezan Júnior (PSDB) foi entregue à presidência da Câmara de Porto Alegre na manhã desta quarta-feira (16). O presidente da comissão, vereador Roberto Robaina (PSOL), e o relator, vereador Professor Wambert (PTB), fizeram a entrega pessoalmente ao presidente do Legislativo, vereador Reginaldo Pujol (DEM).
Nas conclusões do relatório, a comissão recomenda o indiciamento do prefeito pelos crimes de corrupção passiva, advocacia administrativa, tráfico de influência, entre outros. A investigação analisou as relações do prefeito com o empresário Michel Costa, que já havia sido indiciado pela polícia por fraude no Daer e assumiu cargos na prefeitura mesmo sendo sócio de empresas que negociavam com o município.
"Vamos demandar à Câmara o encaminhamento do relatório ao Ministério Público e ao Ministério Público de Contas. A comissão fez seu trabalho e ele tem de seguir adiante para que haja a devida responsabilização pelos atos que comprovamos", disse Robaina. Pujol informou que o relatório e a documentação juntada pela CPI serão enviados pela Câmara ao Ministério Público do Estado.
O relatório foi apresentado em 31 de agosto e aprovado por oito dos 11 vereadores que integram a comissão.
Além da CPI, pesa contra o prefeito um processo de impeachment que também tramita na casa. A denúncia base para o pedido de impedimento é o uso de recursos do Fundo Municipal de Saúde em gastos publicitários.
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