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Política

- Publicada em 21 de Agosto de 2020 às 19:33

Brasileiros conviverão com a pandemia até surgir vacina de comprovada eficácia, diz Mourão em visita a Porto Alegre

Vice-presidente da República, Hamilton Mourão, recebeu o título de Sócio Benemérito e a Medalha da Coragem do Instituto do Câncer Infantil, em Porto Alegre

Vice-presidente da República, Hamilton Mourão, recebeu o título de Sócio Benemérito e a Medalha da Coragem do Instituto do Câncer Infantil, em Porto Alegre


Divulgação Assessoria Ernani Polo/JC
Marcus Meneghetti
Em visita ao Instituto do Câncer infantil (ICI) nesta sexta-feira (21), o vice presidente da República, General Hamilton Mourão (PRTB) avaliou que os brasileiros terão que conviver com a pandemia de coronavírus por um tempo, até que surja uma vacina “de comprovada eficácia” ou um medicamento que combata os efeitos da doença Covid-19.
Em visita ao Instituto do Câncer infantil (ICI) nesta sexta-feira (21), o vice presidente da República, General Hamilton Mourão (PRTB) avaliou que os brasileiros terão que conviver com a pandemia de coronavírus por um tempo, até que surja uma vacina “de comprovada eficácia” ou um medicamento que combata os efeitos da doença Covid-19.
“Ainda vamos conviver um tempo com essa doença, até que surja uma vacina com comprovada eficácia ou que a medicina encontre algum medicamento que combata os efeitos da doença (Covid-19) de forma imediata”, disse Mourão – deixando implícito que se soma aos críticos que questionam a eficácia da vacina desenvolvida na Rússia.
Mourão também aproveitou a sala cheia de profissionais da saúde no ICI para cumprimenta-los pelo empenho no combate à pandemia. “Se formos ver a quantidade de pessoas infectadas e curadas, é uma quantidade extraordinária. Isso significa que os nossos profissionais foram, pouco a pouco, descobrindo mais informações sobre a doença e descobrindo a melhor maneira de lidar com ela, salvando cada vez mais vidas”, disse o vice-presidente.
Ele também lamentou as mais de 113 mil mortes de brasileiros, em decorrência da Covid-19.
O vice-presidente veio à Capital gaúcha a convite do deputado estadual Tenente Coronel Zucco (PSL), que tem uma relação de amizade com Mourão desde a Academia Militar das Agulhas Negras, do Exército. O evento no ICI celebrou a lei de autoria de Zucco que cria a política de atenção à oncologia pediátrica no Rio Grande do Sul.
Na ocasião, o vice-presidente também conheceu o trabalho desenvolvido há quase 30 anos pelo ICI e recebeu o título de Sócio Benemérito e a Medalha da Coragem (honraria concedida pelo instituto, simbolizando o apoio à luta de crianças e adolescentes com câncer).
“Agradeço muito essa honraria. Na vida militar, recebemos muitas medalhas, mas uma medalha desta natureza me traz para ao centro de uma luta que tem que ser de todos nós que temos responsabilidades com a sociedade, uma vez que ela nos elegeu para tomar conta dela. Pode ter certeza que sou um soldado na luta contra o câncer infantil”
Além de Zucco e Mourão (que se conhecem da Academia Militar das Agulhas Negras) acompanharam o evento o governador Eduardo Leite (PSDB), o deputado federal Bibo Nunes (PSL) e o presidente da Assembleia Legislativa, Ernani Polo (PP).
Zucco preside ainda a Frente Parlamentar em Apoio ao Instituto do Câncer Infantil, na Assembleia. A instituição da política voltada à oncologia pediátrica foi sancionada pelo governador no dia 13, uma semana depois de o projeto ter sido aprovado por unanimidade no parlamento gaúcho.
O autor explicou que a proposta surgiu a partir de uma visita ao Centro de Oncologia Pediátrico do Hospital São Vicente de Paula, onde conheceu uma menina chamada Emanuele, a Manu, que faleceu em 2019 durante o tratamento de um câncer. Ela deu nome à lei. Os pais da menina acompanharam o evento.
“Tive a honra de ver quatro projetos (de minha autoria) serem aprovados e se tornarem lei. Mas, com certeza, a Lei Manu é o de maior significado social. É uma maneira de melhorarmos a qualidade de vida dessas crianças e adolescentes e aumentar o índice de cura”, projetou Zucco.
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