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Política

- Publicada em 20 de Agosto de 2020 às 20:42

Marchezan entrega ao Legislativo LDO 2021 para Porto Alegre

Prefeito Nelson Marchezan Júnior levou documento para análise dos vereadores da capital gaúcha

Prefeito Nelson Marchezan Júnior levou documento para análise dos vereadores da capital gaúcha


/Ederson Nunes/CMPA/Divulgação/JC
Pela primeira vez após abertura do processo de impeachment, o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) esteve na Câmara Municipal de Porto Alegre. O encontro presencial durante a tarde desta quinta-feira (20) com o presidente da casa, Reginaldo Pujol (DEM), ocorreu para a entrega da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2021.
Pela primeira vez após abertura do processo de impeachment, o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) esteve na Câmara Municipal de Porto Alegre. O encontro presencial durante a tarde desta quinta-feira (20) com o presidente da casa, Reginaldo Pujol (DEM), ocorreu para a entrega da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2021.
O documento prevê equilíbrio fiscal para o ano que vem. Segundo os cálculos da Prefeitura, despesas (R$ 7,9 bilhões) e receitas (R$ 7,9 bilhões) devem se equivaler. Entre os aumentos de gastos destacados pelo prefeito estão as despesas com servidores inativos, que, de acordo com a projeção da LDO, devem ter aumento de 13% quando comparados aos dados deste ano por conta da aposentadoria de aproximadamente 1,3 mil servidores municipais.
A peça projeta uma recuperação nas receitas em relação a 2020, ano em que os cofres municipais vêm sofrendo com a pandemia do novo coronavírus. As perdas na arrecadação neste ano, segundo a Prefeitura, chegarão a R$ 563,4 milhões, dos quais apenas um terço deve ser recomposto por compensações federais. Os efeitos da crise, porém, não devem ser totalmente sanados em 2021. A receita projetada para o ano que vem ainda é 2% menor do que a de 2019.
Na próxima terça-feira, a Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e do Mercosul (Cefor) da Câmara irá realizar audiência pública virtual para debater a LDO 2021. O Legislativo tem até o dia 10 de outubro para aprovação e posterior sanção da lei.
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