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Política

- Publicada em 16 de Junho de 2020 às 18:25

Bolsonaro reclama da cobertura da mídia sobre revogação da cloroquina pelo FDA

Bolsonaro diz que imprensa brasileira divulgou o fato como uma restrição ao uso dos remédios

Bolsonaro diz que imprensa brasileira divulgou o fato como uma restrição ao uso dos remédios


EVARISTO SA/AFP/JC
Agência Estado
O presidente Jair Bolsonaro tuitou nesta terça-feira (16) uma crítica contra a cobertura da imprensa brasileira sobre a decisão da Food and Drug Administration, dos Estados Unidos (FDA, equivalente no Brasil à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa), de revogar a permissão de emergência sobre a cloroquina e a hidroxicloroquina para o tratamento de pacientes com Covid-19. No tuíte, Bolsonaro dá a entender que a imprensa brasileira divulgou o fato como uma restrição ao uso dos medicamentos.
O presidente Jair Bolsonaro tuitou nesta terça-feira (16) uma crítica contra a cobertura da imprensa brasileira sobre a decisão da Food and Drug Administration, dos Estados Unidos (FDA, equivalente no Brasil à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa), de revogar a permissão de emergência sobre a cloroquina e a hidroxicloroquina para o tratamento de pacientes com Covid-19. No tuíte, Bolsonaro dá a entender que a imprensa brasileira divulgou o fato como uma restrição ao uso dos medicamentos.
"Ao contrário do que divulgou a mídia brasileira, a retirada do status de "uso emergencial hospitalar" pela FDA na verdade AMPLIA o tratamento com hidroxicloroquina nos EUA, permitindo o uso do medicamento, antes restrito, em qualquer ambiente, desde que receitado por um médico", escreveu o presidente da República no tuíte, que foi acompanhado do vídeo de uma entrevista na qual o secretário da Saúde do governo Donald Trump, Alex Azar, explica o procedimento.
A FDA revogou o uso restrito dos medicamentos contra a Covid-19 por entender que hidroxicloroquina e a cloroquina são ineficazes para tratar a doença. Com a revogação da diretriz, ambos os medicamentos passam a ser disponibilizado para o uso comum, como já acontecia antes da pandemia. A decisão da FDA ocorreu dias depois do governo Bolsonaro comemorar o recebimento de 2 milhões de doses de cloroquina vindas dos Estados Unidos.
 
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