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- Publicada em 15 de Junho de 2020 às 17:22

Leite alerta que se a rede de saúde de Porto Alegre colapsar, 'o Estado colapsa'

Rede de saúde de Porto Alegre atende demanda de todo o Rio Grande do Sul

Rede de saúde de Porto Alegre atende demanda de todo o Rio Grande do Sul


MAURO PIMENTEL/AFP/JC
Fernanda Crancio
Ao comentar, nesta segunda-feira (15), o aumento do número de casos e internações por Covid-19 em Porto Alegre e as novas restrições impostas pela prefeitura, e ser questionado sobre a necessidade de medidas semelhantes nas cidades da Região Metropolitana, o governador Eduardo Leite demonstrou preocupação e disse temer um colapso na saúde. Para Leite, a população deve manter as restrições e cuidados e entender que não houve volta à normalidade.
Ao comentar, nesta segunda-feira (15), o aumento do número de casos e internações por Covid-19 em Porto Alegre e as novas restrições impostas pela prefeitura, e ser questionado sobre a necessidade de medidas semelhantes nas cidades da Região Metropolitana, o governador Eduardo Leite demonstrou preocupação e disse temer um colapso na saúde. Para Leite, a população deve manter as restrições e cuidados e entender que não houve volta à normalidade.
 
Segundo ele, o Executivo analisou o caso de Porto Alegre e avaliou como correto o posicionamento do prefeito Nelson Marchezan Junior, já que a cidade tem que manter suas condições de atendimento à população. "Porto Alegre é o município que tem a rede de saúde que atende boa parte da demanda do Estado. Se essa rede colapsar, o Estado colapsa", alertou Leite.
Nesse sentido, o governador voltou a lembrar que não houve flexibilização nem volta à normalidade em nenhuma cidade do Estado."Por isso, é importante lembrar à população que não há volta à normalidade, as pessoas precisam continuar se cuidando. Se não houver cuidado, certamente todos sofreremos as consequências de mais restrições, em mais regiões, e talvez no Estado todo", disse.
Segundo Leite, os prefeitos da Região Metropolitana de Porto Alegre precisam estar atentos e serem mais restritivos do que o Estado, se observarem necessidade, e ajudarem no cumprimento das regras do distanciamento controlado,fiscalizando, orientando e cobrando suas populações. "Se houver obediência e atendimento às regras vamos conseguir pasar por esse momento com menos restrições e menos problemas econômicos", comentou.
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