Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 27 de Maio de 2020 às 03:00

Adiar eleições municipais

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o Congresso Nacional discutirá o adiamento das eleições municipais deste ano - sem prorrogar o mandato dos atuais prefeitos. O adiamento seria uma prevenção por conta da pandemia do novo coronavírus. Segundo Rodrigo Maia, na Câmara, a maioria dos líderes defende o adiamento, desde que os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores não sejam prorrogados. O primeiro turno das eleições está marcado para 4 de outubro e o segundo turno, se houver, para o dia 25 do mesmo mês.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o Congresso Nacional discutirá o adiamento das eleições municipais deste ano - sem prorrogar o mandato dos atuais prefeitos. O adiamento seria uma prevenção por conta da pandemia do novo coronavírus. Segundo Rodrigo Maia, na Câmara, a maioria dos líderes defende o adiamento, desde que os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores não sejam prorrogados. O primeiro turno das eleições está marcado para 4 de outubro e o segundo turno, se houver, para o dia 25 do mesmo mês.
Cancelamento, nem cogitar
O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM-AP), deve criar um grupo de trabalho conjunto, formado por deputados e senadores, para decidir sobre a questão. No Judiciário, o novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, já deu o recado: "as eleições somente devem ser adiadas se não for possível realizá-las sem risco para a saúde pública. Em caso de adiamento, ele deverá ser pelo prazo mínimo inevitável". Para o magistrado, "prorrogação de mandatos, mesmo que por prazo exíguo, deve ser evitada até o limite. O cancelamento das eleições municipais, para fazê-las coincidir com as eleições nacionais em 2022, não é uma hipótese sequer cogitada".
Um bom conselho do ministro
O ministro deu um conselho, principalmente, a alguns membros do primeiro escalão do governo. "A falta de educação produz vidas menos iluminadas, trabalhadores menos produtivos e um número limitado de pessoas capazes de pensar criativamente um país melhor e maior. A educação, mais que tudo, não pode ser capturada pela mediocridade, pela grosseria e por visões pré-iluministas do mundo. Precisamos armar o povo com educação, cultura e ciência", enfatizou.
Contra a prorrogação
{'nm_midia_inter_thumb1':'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2019/09/27/206x137/1_img20190701105219100-8856423.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'5d8e63f7f1240', 'cd_midia':8856423, 'ds_midia_link': 'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2019/09/27/img20190701105219100-8856423.jpg', 'ds_midia': 'Presidente do partido, Crispim alega discordância com pacote de reformas estruturais do Estado', 'ds_midia_credi': 'MICHEL JESUS/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC', 'ds_midia_titlo': 'Presidente do partido, Crispim alega discordância com pacote de reformas estruturais do Estado', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '800', 'cd_midia_h': '533', 'align': 'Left'}
"Acho coerente", acentuou o deputado federal gaúcho Nereu Crispim (PSL, foto), lembrando que "a intenção é que as eleições sejam em novembro ou dezembro. Então, porque prorrogar? Os mandatos vão até primeiro de janeiro". O parlamentar argumenta que "hoje, com a tecnologia disponível, o resultado das eleições, com as urnas eletrônicas, sai rapidamente. Não tem porque prorrogar mandato".
Processo de desindustrialização
Leonardo Trevisan, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing, disse que "vivemos por muitos anos um forte processo de perda de indústria no Brasil, de desindustrialização". Afirmou que "na possibilidade em que você avança, e o dólar subindo, barateia o produto brasileiro. Nós vivemos lamentavelmente, não vou citar números, apenas um. Há quatro anos a indústria brasileira, toda ela, de transformação, de bens de capital, toda a indústria brasileira ela representava aproximadamente 15% do nosso PIB. A participação da indústria era essa".
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO