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Política

- Publicada em 27 de Abril de 2020 às 20:03

Teich: ninguém vai incentivar medidas que restrinjam contenção sem informação

O ministro da Saúde voltou a dizer que o governo vai definir uma metodologia para teste com o IBGE

O ministro da Saúde voltou a dizer que o governo vai definir uma metodologia para teste com o IBGE


EVARISTO SA/AFP/JC
Agência Estado
O ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou que o governo não vai anunciar medidas para relaxar a política de isolamento social sem que tenha informações que deem aval para essa decisão. "Ninguém vai incentivar medidas que restrinjam contenção sem informação adequada", afirmou, em entrevista coletiva. "Vamos buscar a informação necessária para tomar decisões."
O ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou que o governo não vai anunciar medidas para relaxar a política de isolamento social sem que tenha informações que deem aval para essa decisão. "Ninguém vai incentivar medidas que restrinjam contenção sem informação adequada", afirmou, em entrevista coletiva. "Vamos buscar a informação necessária para tomar decisões."
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O ministro voltou a dizer que o governo vai definir uma metodologia com o IBGE para definir a "melhor amostra de população a ser testada". Segundo ele, isso é fundamental para que o País possa entender a atual situação da doença e também para prever possíveis ondas.
O ministro disse que a gripe espanhola, que atingiu o mundo entre 1918 e 1920, inclusive o Brasil, teve três ondas. Por isso, segundo ele, é fundamental que a estrutura de análise das informações a ser criada hoje seja preservada caso haja retomada de casos de infecção no futuro. "Conseguirmos entender como a doença se comporta em determinada região é o que mais importa", disse.
 
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, disse que os dados da pasta hoje provêm primordialmente da rede pública, e que o governo trabalha para integrar as bases de informação para ter melhor precisão sobre o avanço da doença.
Wanderson disse ainda que o governo firmou uma parceria com a Universidade Federal de Pelotas, para monitorar o avanço da doença em 133 cidades do Sul do País. Segundo ele, os dados preliminares demonstram uma prevalência na população menor que 0,1% da doença, o que mostra que o vírus não está circulando tão intensamente quanto em outras regiões do País.
"O momento é o de aproveitar os testes da melhor maneira possível e não desperdiçar testando todo mundo", afirmou.
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