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Política

- Publicada em 25 de Março de 2020 às 03:00

Distribuição de recursos da saúde ainda será definida

Um dos itens do pacote do governo federal ainda em aberto é como será a distribuição dos R$ 8 bilhões que devem ser destinados pleo Ministério da Saúde para as unidades da Federação, que devem ser usados para ampliar a oferta de leitos de UTI e custear internações clínicas geradas pelo coronavírus. Entretanto, o ministro Luiz Henrique Mandetta garantiu que, em função do inverno, os estados do Sul deverão receber atenção especial. A discussão ocorre no âmbito do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Um dos itens do pacote do governo federal ainda em aberto é como será a distribuição dos R$ 8 bilhões que devem ser destinados pleo Ministério da Saúde para as unidades da Federação, que devem ser usados para ampliar a oferta de leitos de UTI e custear internações clínicas geradas pelo coronavírus. Entretanto, o ministro Luiz Henrique Mandetta garantiu que, em função do inverno, os estados do Sul deverão receber atenção especial. A discussão ocorre no âmbito do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

O governador gaúcho, Eduardo Leite (PSDB), ressaltou, ainda, que as medidas anunciadas pelo governo federal em relação à suspensão do pagamento da dívida dos estados com a União não trazem benefícios ao Rio Grande do Sul. "Estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás, que passam por grandes dificuldades econômicas, não são atendidos (pela suspensão da dívida), porque, seja por força de liminar ou pelo Regime de Recuperação Fiscal, já não pagam as parcelas da dívida com a União", ponderou.

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