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Política

- Publicada em 28 de Fevereiro de 2020 às 03:00

Bolsonaro avalia crise no Ceará com pasta da Defesa

Após repercussão de vídeos, presidente adotou silêncio e evitou entrevistas com jornalistas

Após repercussão de vídeos, presidente adotou silêncio e evitou entrevistas com jornalistas


MARCOS CORRÊA/PR/JC
No dia seguinte às reações de diversas autoridades devido ao envio de mensagem com a convocação para atos contra o Congresso, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) adotou o silêncio e evitou entrevistas com jornalistas em duas ocasiões na manhã desta quinta-feira (27).
No dia seguinte às reações de diversas autoridades devido ao envio de mensagem com a convocação para atos contra o Congresso, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) adotou o silêncio e evitou entrevistas com jornalistas em duas ocasiões na manhã desta quinta-feira (27).
Com a agenda pública de Bolsonaro esvaziada, o único compromisso divulgado pelo Palácio do Planalto ocorreu no Ministério da Defesa, pela manhã, onde Bolsonaro discutiu a operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no Ceará, estado que enfrenta uma crise na segurança pública em razão de um motim de policiais militares.
O governador cearense, Camilo Santana (PT), encaminhou a Brasília um pedido para que a GLO - que permite a atuação das Forças Armadas no estado até esta sexta-feira - seja prorrogada.
Ao final do encontro de Bolsonaro com seus auxiliares, o ministro Fernando Azevedo (Defesa) disse que o presidente ainda não decidiu se vai atender ou não o pleito de Camilo. Na saída da agenda, Bolsonaro não parou para dar declarações aos jornalistas que lhe esperavam na entrada do Ministério da Defesa.
Mais cedo, na saída do Palácio da Alvorada, o presidente tampouco parou para realizar qualquer declaração a jornalistas ou para responder perguntas, embora tenha descido do comboio presidencial para cumprimentar simpatizantes.
 
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