Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 13 de Fevereiro de 2020 às 03:00

Estilac responde pedido de informações dos deputados

Vice-presidente da Assembleia Legislativa, Zé Nunes (PT), recebe do presidente do Tribunal de COntas do Estado (TCE) explicações sobre salártios dos conselheiros -foto Foto Joel Vargas

Vice-presidente da Assembleia Legislativa, Zé Nunes (PT), recebe do presidente do Tribunal de COntas do Estado (TCE) explicações sobre salártios dos conselheiros -foto Foto Joel Vargas


/JOEL VARGAS/DIVULGAÇÃO/JC
O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Zé Nunes (PT), recebeu nesta quarta-feira (12) o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio Grande do Sul, conselheiro Estilac Xavier. O presidente do TCE levou pessoalmente ao Legislativo a resposta ao pedido de informações formulado por grupo de parlamentares sobre pagamentos de indenizações a conselheiros e membros do órgão fiscalizatório. As indenizações, pagas em dezembro de 2019, dizem respeito ao pagamento por férias e licenças-prêmio não gozadas. Um conselheiro chegou a receber quase R$ 700 mil. Apesar de as licenças-prêmio terem sido extintas pelos deputados, os servidores que já acumulavam esse benefício não o perderam. O TCE informou que os demais poderes e órgãos autônomos pagaram R$ 199.787.400,92 em 2019, referente a indenizações e conversão em pecúnia de licenças-prêmio e férias não usufruídas.
O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Zé Nunes (PT), recebeu nesta quarta-feira (12) o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio Grande do Sul, conselheiro Estilac Xavier. O presidente do TCE levou pessoalmente ao Legislativo a resposta ao pedido de informações formulado por grupo de parlamentares sobre pagamentos de indenizações a conselheiros e membros do órgão fiscalizatório. As indenizações, pagas em dezembro de 2019, dizem respeito ao pagamento por férias e licenças-prêmio não gozadas. Um conselheiro chegou a receber quase R$ 700 mil. Apesar de as licenças-prêmio terem sido extintas pelos deputados, os servidores que já acumulavam esse benefício não o perderam. O TCE informou que os demais poderes e órgãos autônomos pagaram R$ 199.787.400,92 em 2019, referente a indenizações e conversão em pecúnia de licenças-prêmio e férias não usufruídas.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO